O empowerment permite aos funcionários da empresa tomarem decisões com base em informações fornecidas pelos gestores, aumentando sua participação e responsabilidade nas atividades da empresa.
Geralmente é utilizado em organizações com cultura participativa, que utilizam equipes de trabalho autodirigidas e que compartilham o poder com todos os seus funcionários.
Como dito no início deste artigo, o empowerment está diretamente ligado ao conceito de liderança e, também, cultura organizacional.
Uma vez que não se pode criar uma cultura de delegação de poder aos funcionários em uma empresa engessada e burocrática, sem uma estrutura de hábitos e pensamentos preparada para isso.
A empresa que pretende se utilizar de uma prática como o empowerment não pode ter uma cultura de tomada de decisões centralizada, por exemplo.
O empowerment possui quatro bases principais, que são:
Poder – dar poder às pessoas, delegando autoridade e responsabilidade em todos os níveis da organização. Isso significa dar importância e confiar nas pessoas, dar-lhes liberdade e autonomia de ação.
- Motivação – proporcionar motivação às pessoas para incentivá-las continuamente.
- Isso significa reconhecer o bom desempenho, recompensar os resultados, permitir que as pessoas participem dos resultados de seu trabalho e festejem o alcance das metas.
- Desenvolvimento – dar recursos às pessoas em termos de capacitação e desenvolvimento pessoal e profissional.
- Isso significa treinar continuamente, proporcionar informações e conhecimento, ensinar continuamente novas técnicas, criar e desenvolver talentos na organização.
- Liderança – proporcionar liderança na organização. Isso significa orientar as pessoas, definir objetivos e metas, abrir novos horizontes, avaliar o desempenho e proporcionar retroação.
Alguns gestores pensam que o ato de delegar a tomada de decisão para um funcionário é sinônimo de perda de controle ou liderança.
Este é um ponto que merece uma discussão maior, uma vez que abrange diversos aspectos.
Mas o mais importante de se destacar é que o empowerment valoriza os funcionários e melhora a condução dos processos internos à empresa.
Importância do empowerment nas empresas
Costuma-se dizer que gerentes e chefes sem autonomia são apenas funcionários cumpridores de ordens e executores de tarefas.
E o que se pode esperar dos demais subordinados nas empresas onde predomina essa política?
É comum ouvir-se de empresários, sobretudo de pequeno porte, que hoje em dia é muito difícil se conseguir gente boa no mercado, sendo mais difícil ainda reter talentos.
Muitos deles dizem que investem em pessoas e quando elas estão qualificadas, prontas para usar o seu potencial, vão em busca de novas oportunidades.
Será que essas empresas estão colocando as pessoas certas nas funções certas? Estão fornecendo as ferramentas e condições necessárias para elas desempenharem bem as suas funções?
Os colaboradores têm liberdade de agir, pensar e expressar suas ideias? Têm condições de demonstrar seu potencial e competência na solução dos problemas da empresa?
São perguntas cujas respostas merecem reflexões, pois o nível de escolaridade e informação das pessoas está cada vez mais em ascensão.
Diante disso, elas sentem a necessidade de colocar seu conhecimento em prática, de serem realmente úteis, contribuindo com mais efetividade e criatividade na execução de suas atividades, o que só será possível se tiverem autonomia para agirem com mais liberdade.
O empowerment vai exatamente ao encontro dessa necessidade, valorizando e aproveitando melhor o capital humano das empresas, ávido para dar uma grande contribuição, mas geralmente é tolhido nas atitudes.
Empowerment significa delegar poder ou autoridade, dando liberdade de as pessoas agirem com mais autonomia, participando ativamente nas tomadas de decisões dentro das empresas. Faz com que os funcionários saiam da robotização, do engessamento, e passem a usar mais a criatividade e seu potencial.
O empowerment permite que a empresa abandone a velha prática da centralização, onde todas as decisões têm que partir da cabeça dos diretores, os quais, muitas vezes, estão envolvidos com um mundo de problemas, faltando-lhes tempo para pensar.
E o grande malefício da centralização é a burocratização e emperramento das empresas.
Qual será o destino das empresas emperradas e lentas no mercado moderno?
O mercado competitivo está cada vez mais cruel, não permitindo mais que todas as soluções, ideias e atitudes fiquem restritas apenas a um pequeno grupo de pessoas, sempre atarefado, dificultando o desempenho dos colaboradores.
É fundamental, portanto, que haja a delegação de poderes, pois não será possível o desenvolvimento e retenção de bons profissionais nas empresas centralizadoras.
A delegação de poder e autonomia, além de descentralizar a empresa, tem uma série de vantagens, dentre as quais:
- Valorização e motivação dos funcionários; desenvolvimento de pessoas;
- Engajamento de todos na execução de tarefas e soluções de problemas;
- Desenvolvimento do espírito de liderança;
- Credibilidade e confiança nos funcionários;
- Estimular a coragem e flexibilidade dos funcionários para decidirem, mesmo sujeitos a erros;
- Desenvolver a atitude empreendedora dos colaboradores etc.
Entretanto, a prática do empowerment só será possível se a empresa estiver preparada para o pleno exercício da liderança.
BOnde haja a consciência de que delegar poderes não significa perda de autoridade de quem delega, mas sim descentraliza decisões e soluções, deixando a empresa mais ágil e competitiva.
Como aplicar empowerment na sua empresa?
O Empowerment é um modelo de gestão capaz de usar a motivação como ferramenta para criar autonomia nos indivíduos e trazer mudanças gerenciais que tragam mais resultados e criem um clima organizacional de excelência.
Uma das principais características desse modelo de gestão organizacional, é fazer com que os profissionais se sintam parte do negócio.
Por meio do empoderamento, os profissionais se sentirão responsáveis pelo desempenho e sucesso da empresa.
Como consequência, eles se tornam mais comprometidos com suas tarefas, e buscam executá-las com excelência e zelo.
Nesse contexto, a empresa passa a atuar de maneira que todos caminhem juntos em direção a um único objetivo em comum.
Aplicando
- Busque formas de transformar seus colaboradores em profissionais empreendedores, com iniciativa e ideias extraordinárias;
- Delegue atividades para profissionais que possuam habilidades e se identifiquem com as solicitações;
- Aposte em seus colaboradores.
- Incentive-os a fazer cursos, frequentar palestras e eventos que possam somar no crescimento deles e, consequentemente, nos resultados da empresa;
- Faça com que os profissionais saibam da responsabilidade que têm em cada processo dentro da organização.
- Deixe que eles sintam o quanto são úteis para o desenvolvimento da empresa;
- Fique atento aos resultados e, com base neles, estabeleça novas metas e objetivos;
- Vantagens de empregar o empowerment nas empresas:
- Planejamento, estratégias, metas e objetivos estarão muito bem definidos;
- Decisões serão tomadas mais rapidamente;
- Haverá maior facilidade nos processos da empresa;
- A produtividade será elevada;
- Decisões serão tomadas com maior rapidez;
- A concentração estará totalmente voltada ao cliente;
- Novos talentos serão descobertos, reconhecidos e valorizados;
- A equipe terá um aumento na autoestima.
Vale destacar que este modelo de gestão precisa ser aplicado de forma gradativa. Por ser um processo que envolve diversos fatores, a implementação do modelo empowerment em uma empresa não pode acontecer de repente.
Benefícios do empowerment
Em um processo de gestão participativa as organizações preparam seus profissionais para assumirem responsabilidades que antes eram centralizadas.
Hoje, encontramos empresas que permite e estimulam os colaboradores a tomarem iniciativas, diagnosticarem os problemas e apresentarem soluções.
Essa tendência que cada vez mais se torna presente no dia a dia das empresas tem um nome: empowerment.
Confira alguns dos benefícios que esse processo gera ao ambiente corporativo.
- Ao terem a liberdade de tomarem iniciativas, os colaboradores diagnosticam os problemas referentes à organização, diagnosticam os motivos e apresentam soluções.
- Quando um problema corporativo é identificado rapidamente, as chances de encontrar soluções imediatas podem levar a empresa a não entrar em um “buraco negro”, que comprometa seriamente o negócio.
- Um profissional que tem abertura para tomar decisões sente-se valorizado pela organização em que atua e isso impacta diretamente nos indicadores motivacionais.
- Aumento de indicadores como responsabilidade e comprometimento dos profissionais, alinhados aos valores, às crenças e aos resultados da companhia.
- Estímulo significativo à sinergia entre os colaboradores da empresa, o que resulta em um ambiente de trabalho na agradável para as pessoas.
- O empowerment torna-se um estímulo, para que o próprio colaborador busque o desenvolvimento de novas competências e aprimore as já existentes.
- Isso ocorre naturalmente, porque o profissional sente que suas decisões farão o diferencial para a empresa e para ele próprio.
- A pessoa que assume responsabilidades e tem a chance de adotar ações por iniciativa própria, abre as portas para que a organização avalie seus potenciais e tenha chances de crescimento interno.
- Abertura para o espírito empreendedor dos profissionais, um fator relevante para empresas competitivas e que entendem que o capital humano faz o diferencial.
- Obtenção de uma maior velocidade de resposta para os clientes da companhia e criação de um ambiente proativo, o que facilita o atingindo metas desafiadoras.
- Uma vez que existe a delegação de poder para os profissionais, os níveis gerenciais têm mais liberdade plena para exercerem atuações nos aspectos estratégicos da empresa.
Proposta de empowerment e sua complexidade
No mundo globalizado a busca por tecnologias de gestão capazes de melhorar o ambiente de trabalho e o desempenho dos colaboradores, vem sendo objeto de estudo de muitas organizações.
Dentre estas ferramentas o empowerment se destaca como uma forma moderna e eficiente de motivar funcionários, aumentando sua produtividade na empresa.
O empowerment também conhecido como empoderamento de pessoas, vem sendo, largamente utilizado em muitas organizações, devido sua grande aceitação e resultados obtidos, apesar de ser um processo de implementação simples, ele requer alguns cuidados que quando aplicado garantem seu sucesso.
Com a finalidade de melhorar o entendimento da técnica do empowerment nas organizações, este artigo pretende mostrar aspectos relevantes na implementação desta técnica, bem como, o papel do líder como facilitador e peça fundamental nesse processo.
Espera-se com a implementação desta técnica de energização que por meio dela as pessoas desenvolvam o senso de propriedade e responsabilidade.
A técnica de Empowerment é um assunto, pouco conhecido no país, porém a cada dia torna-se mais comentada entre lideranças e organizações que estão alinhadas com estraté-gias de mercado, competitividade, identificação de benefícios e destacam a importância que tem a de técnica empowerment no processo de gestão de pessoas.
Chiavenato (1999) define o empowerment como uma busca da energia, do esforço e da dedicação de todos e em tirar do gerente o antigo monopólio do poder, das informações e do desenvolvimento.
Maximiano (2004) considera que o termo empowerment implica em “atribuir poderes a alguém”, ou seja, transferir poderes de decisão a funcionários individuais e a equipes.
O Empowerment nasceu como a ‘Potencialização dos Talentos das Pessoas’, os Estados Unidos começou a utilizá-lo nos anos 70, em meados dos anos 80, as empresas começaram a aplicá-lo, onde passaram a ter a visão de que o sucesso pode vir de uma gestão participativa e compartilhada.
Desta maneira os resultados cresceram positivamente em seus clientes internos e externos.
A necessidade de utilização desta técnica também está ligada ao fato de muitas organizações ainda possuem uma visão de liderança totalmente desalinhada com o que as organizações futuristas e estrategistas devem possuir para manter-se no mercado.
Duarte (2007) ressalta que o empowerment está baseado em três pilares:
- Visão do futuro: desejar, imaginar o amanhã ideal e lutar por isso.
- Assumir o poder: acreditar que todos podem contribuir para a melhoria e que todos podem ajudar na construção deste futuro.
- Apropriar-se: no sentido de sentir-se responsável por tudo que diga respeito às metas traçadas.
Segundo Ferreira (2008) “O empowerment é a busca pela parceria entre líderes e liderados, viabilizando o crescimento das pessoas e por conseqüência da organização.
Na verdade todos ganham quando se utiliza o empowerment; as pessoas se tornam mais comprometidas com suas tarefas, motivadas, criativas, fazem dos objetivos organizacionais os seus próprios”.
Esta prática está ganhando espaço nas organizações e no dia a dia das lideranças, pois entende-se como um indicador favorável ao sucesso de todos os envolvidos.
O objetivo deste artigo é tornar a técnica Empowerment mais conhecida, esclarecer al-guns pontos de dúvidas, demonstrar as vantagens na aplicação e resultados obtidos no decorrer do processo, que com certeza será em ambientes de trabalho mais cooperativos e agradáveis.
Processo de empowerment
Segundo Kanter (1989), pode-se entender que são inúmeros os benefícios desta técnica, a divisão das responsabilidades entre os membros de uma equipe cria um ambiente favoráveis à melhorias em todos os níveis hierárquicos.
Isso acontece, pois se pode por meio dele, desafogar o excesso de decisão atribuída ao líder, além de motivar as pessoas dos níveis hierárquicos mais baixos, porém estes benefícios só serão vistos se bem implementado.
Com a implementação do empowerment, valores serão agregados á organização destacando-se:
Crescente envolvimento e comprometimento dos colaboradores na tomada de decisão;
- Estimula a cooperação entre os colaboradores;
- Maior visibilidade aos colaboradores metacompetentes;
- Os colaboradores têm o poder de decisão e são responsáveis por elas;
- Antecipar a chegada de imprevistos criando alternativas para lidar com ele;
- Os líderes ensinam e apoiam a atitude de autonomia dos colaboradores;
- Cada colaborador terá poder necessário e suficiente para controlar o seu trabalho no sentido de poder realizar mais e melhor seu trabalho.
É importante aderir ao empowerment para sobreviver num mundo de negócios marcado, atualmente, por forças intensas e por mudanças rápidas, pois a competitividade reside agora no capital intelectual de seus colaboradores.
Herrenkohl, Judson e Heffner (1999) apud Araújo (2006) comentam sobre quatro dimensões para implementação do empowerment.
- Visão compartilhada: clareza de metas, desempenho de funcionários, expectativas, enfim, saber o rumo que a organização quer tomar.
- Aqui o líder deve fazer com que todos sintam-se responsáveis e que trabalhem a fim de atingir estas metas.
- Estrutura organizacional: como elementos desta dimensão têm-se o nível de responsabilidade, o trabalho em equipe, a tomada de decisões de risco e a valorização dos funcionários pelos clientes.
- O líder deve gerir o trabalho da equipe, as ações que podem promover riscos e a eficácia do trabalho, a equipe deve sentir-se responsável pelas ações, os riscos assumidos e consequentemente por seus clientes, o líder deve somente supervisionar esta etapa.
- Responsabilidade: aqui acontecem segundo Herrenkohl, Judson e Heffner (1999) apud Araújo (2006) a solução dos problemas, o treinamento e o desenvolvimento da equipe.
- Isso acontece, pois com a solução dos problemas, há uma tendência natural de que todos melhorem seu desempenho, adquiram gosto por desafios, o que estimula a aprendizagem e a busca por mudanças.
A tendência é que os membros da equipe juntamente com o líder desta desenvolvam confiança mútua, implica que os funcionários sintam-se confortáveis ao discordarem dos outros.
Estes que sintam que se aprende com os erros e que confiem que a falha não será indiscriminadamente punida (HERRENKOHL, JUDSON; HEFFNER ,1999, apud ARAUJO, 2006, p. 241).
Reconhecimento institucional: os funcionários são ouvidos e suas ações e resultados são recompensados; neste momento, todos assumem a responsabilidade das suas ações.
Passos para desenvolver o Empowerment
Existe alguns passos a serem seguidos pelos líderes quando existe o desejo de imple-mentar o empowerment, para que ele não se vire contra a própria organização.
Segundo Mills (1996) apud Araujo (2006, p. 342) existe “uma sequência esclarecedora nas etapas ou passos constituintes de um bom programa de empowerment”. Conforme citados a seguir:
Passo 1 – tolerância a erros
Ao delegar poderes às pessoas deve-se atentar ao fato de que elas são passíveis de er-ros. Portanto, a repreensão dos funcionários que comente erros durante a busca pela excelência deve ser em muitas vezes tolerada.
Passo 2 – desenvolver confiança
Esta etapa é o desenvolvimento do senso de propriedade nos funcionários, o empowerment induz a esse sentimento. O sentimento de confiança faz com os funcionários sintam-se responsáveis pelo bom andamento da empresa.
Para Rothstein (1995) apud Araujo (2006) “nenhuma empresa sistemática poderá funcionar sem confiança, sem permitir os sentimentos de propriedade”.
Passo 3 – visão
A visão é à base de toda organização, pois é através dela que determina os objetivos; portanto, precisa ser bem conhecida pelos colaboradores antes da aplicação do empo-werment.
De acordo com Araujo (2006) “Visão é algo que alinha, motiva, une, compele todos na mesma direção”.
Passo 4 – fixação de metas
As metas dizem respeito aos objetivos idealizados em busca da missão e também são indispensáveis nesse processo de implementação do empowerment, pois elas represen-tam o caminho á ser seguido para se alcançar os objetivos organizacionais.
Passo 5 – avaliação
Essa etapa corresponde a análise entre o que foi planejado e o que foi realizado, ocorre então a avaliação que resulta em feedback que proporciona a correção de eventuais erros ocorridos no processo, facilitando a sua correção.
Passo 6 – motivação
As empresas que desejam implantar o empowerment devem promover ações que motivam seus funcionários, a própria técnica de energização.
Já é em si uma ferramenta motivadora, mas toda via, a empresa deve estabelecer meios de reconhecer o trabalho dos funcionários e torná-los mais entusiasmados com suas tarefas e com a empresa, oferecendo melhores salários, prêmios, oportunidades de crescimento e segurança.
Com isso, torna-se mais favorável a sua implementação.
Papel do Líder na Aplicação do Empowerment
Os líderes têm papel fundamental na implementação dessa técnica, pois serão os responsáveis diretos pelo seu sucesso.
O papel do gestor é de extrema importância no sucesso do Empowerment.
Ele necessita desenvolver novas habilidades, entre as quais a de educador, facilitador, integrador e articulador.
O líder tem que acompanhar o processo e ser um puxador, dando apoio e recursos necessários para que os times atinjam suas metas (FERREIRA, 2008).
O líder deve estabelecer comunicação e ser capaz de orientar seus liderados, dando-lhes liberdade, a fim de que eles expressem suas opiniões e idéias, estimulando-os a produ-zirem cada vez mais.
Para Gazela, Franco e Kitzberger (2007, p. 113), “a pessoa mais importante em um processo de delegação de poder não é o funcionário que recebe a autoridade, mas o gestor que está delegando”.
O líder, antes de qualquer outro, deve estar preparado para esse processo, já que ele irá passar a outra pessoa parte de suas decisões; isso pode causar sensação de perda de poder, podendo ocorrer à delegação equivocada.
Tracy (2004) apud Gazela, Franco e Kitzberger (2007) afirma que o gestor que trabalha com conceitos do empowerment precisa informar aos funcionários quais são suas responsabilidades, estabelecer metas dando constantes feedbacks sobre o desempenho dos membros.
O empowerment é eficaz na gestão de pessoas, pois aumenta o diálogo entre líderes e liderados e entre todos os funcionários de uma equipe, exercendo maior comunicação interna, o que o torna uma ferramenta de sucesso.
Exemplo de empowerment
Um exemplo disso pode ser dado por uma disseminação de informação, por exemplo:
A gestão de uma linha de montagem, decide que os funcionários mudarão de função dentro dessa linha de montagem a cada mês.
A ideia é faze-los ser multitarefas de dificultar a acomodação na função.
Só que os gestores passam essas informações ao nível tático e por fim os táticos passam aos operacionais.
Teoricamente acabaria aqui, só utilizando empowerment o nível operacional vai “sentir” os efeitos dessa mudança e passará ao nível tático, que por sua vez, repassa aos gestores.
Trazendo para o popular seria como um “feedback”, só que continuo e não por só desce.
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