A variação de atividades ou rotação de trabalho, conhecida no mundo empresarial como job rotation, implica na experiência que o trabalhador pode ter ao alternar as atividades de seu dia a dia, com as atividades que pode aprender em outros setores ou cargos.
Cada vez mais, o meio corporativo tem tornando-se um ambiente com dicionário próprio.
Tanto que já existem livros publicados especificamente para esse assunto.
A lista de palavras estrangeiras incorporadas ao dia a dia dos trabalhadores de grandes empresas tornou-se tão comum, que bastam algumas reuniões para que um novo termo – mesmo com significado desconhecido – seja utilizado por todas as áreas e pessoas de diferentes níveis hierárquicos.
Entretanto, nessa imensa lista de palavras que representam o mundo globalizado, existe uma, que esperamos, seja devidamente praticada por alguma empresa, após a leitura deste texto.
A palavra em questão é job rotation. E qual é o seu significado? Job (trabalho) / Rotation (rotação, variação).
Esse aprendizado tanto pode acontecer em um período do dia, quanto num processo semestral, mensal ou semanal.
Tudo depende da estrutura e da realidade de cada empresa.
Avaliando-se as pessoas que devem ser treinadas, os seus interesses de aprendizado, as pessoas que podem atuar como mentores (instrutores) e as áreas ou cargos que podem e precisam de talentos no futuro, assim será possível planejar um bom processo de job rotation para os empregados.
Mas, para que serve esse tipo de rodízio? O que a empresa ganha com isso?
De maneira objetiva e prática pode-se dizer que, serve para permitir aprendizado ao empregado, num custo mais baixo para empresa.
Se a empresa encaminha um empregado para treinamento, poderá ter custos com: treinamento + horas de trabalho do empregado que está em curso + lanche + transporte (em alguns casos).
Já na prática estruturada do job rotation, os custos são reduzidos a: tempo de explicação do mentor + tempo de aprendizado do treinando.
Outrossim, podemos recorrer a uma reflexão de ordem histórica.
Após a Segunda Guerra Mundial, quando os teóricos da administração como: Taylor e Ford com a visão rígida e mecanicista sobre seus empregados não estavam conseguindo alavancar os resultados de suas fábricas.
Foram as ideias do Toyotismo (Toyota) que trouxeram um grande avanço às linhas de produção e aos bolsos dos capitalistas.
Adotou-se uma visão do trabalhador polivalente e flexível, onde todos precisavam saber fazer o que o outro fazia, fazendo surgir, além disso, o espírito de grupo.
É claro que não é possível que todos os empregados saibam tudo em uma grande organização, até porque a legislação atual está aí para nos orientar quanto aos regimentos das relações trabalhistas.
Mas não se pode negar que um bom programa de job rotation é uma alternativa eficaz, eficiente e barata de se treinar o pessoal em outras tarefas.
Atualmente, algumas empresas utilizam esse processo para ensinar aos especialmente, estagiários e formandos em programas de trainees.
Outras empresas vão mais além e não só fazem o rodízio, como também praticam muitas outras maneiras de treinar o seu pessoal.
Conforme já foi dito, o programa de job rotation deve ser bem estruturado.
É esse planejamento que evitará a perda de tempo e dinheiro, bem como evitará problemas sindicais, ou ainda, evitará que o empregado vá para outro setor ou cargo e se sinta perdido ou até mesmo atrapalhe o bom andamento das atividades do setor que o recebe.
Se bem organizado e gerenciado, de um lado, a pessoa que recebe o treinamento aprende outra tarefa.
De outro lado, a pessoa que ensina (mentor) desenvolve outras habilidades, como: comunicação, liderança etc.
Ambos poderão desenvolver as suas dificuldades, aprender novas possibilidades, fortalecer os seus pontos fortes e serem potenciais para cargos futuros.
Além do mais, lembrando a fala do pesquisador De Masi: pessoas bem tratadas produzem mais.
Qualquer empresa que queira crescer e ser um diferencial no mercado, precisa atrair e reter profissionais com capacidade para tomar decisões rápidas e gerar soluções originais para a sua organização.
Para que o empregado aja dessa maneira, não precisa depender só da empresa, é claro.
Mas, não tenhamos dúvidas, a empresa que investe em pessoas terá mais facilidade para selecionar os melhores e mais talentosos.
Como implantar o Job Rotation
Existem profissionais que passam muito tempo exercendo a mesma função em uma única empresa.
Esse tipo de estabilidade, embora seja confortável e financeiramente favorável, pode fazer com que muitas das habilidades e talentos individuais fiquem adormecidos e acabem sendo desperdiçados.
Há também aqueles profissionais que têm medo de sair de sua zona de conforto e se arriscar em novas funções.
Com o job rotation o colaborador exerce funções diversas em períodos previamente determinados.
O intuito é maximizar o aprendizado deste colaborador, mostrando a ele os processos de diversas áreas da empresa e algumas atividades específicas.
A prática do job rotation é comum em programas de trainee, mas também pode ser aplicada em outras situações corporativas.
Uma das maiores vantagens da estratégia é fazer com que o colaborador conheça com mais profundidade a empresa e o negócio desenvolvido por ela.
Além disso, o colaborador tem a oportunidade de desenvolver potenciais e talentos diversos, se tornando um colaborador completo para a sua empresa.
Como implantar o Job Rotation em sua empresa?
Para implantar o job rotation com assertividade, é preciso seguir algumas dicas:
Avalie os colaboradores antes de começar
É importante que os colaboradores que serão inseridos nestes processos tenham o desempenho avaliados com antecedência para constatar se estão habilitados para as novas funções.
Para que o job rotation seja eficaz, envolva colaboradores que já tenham algum conhecimento básico na área em que ele poderá fazer parte.
Desenvolva um processo com sequência lógica
O fato de ser um processo para exercer outras funções não significa que possa ser feito por qualquer um.
Crie uma sequência lógica, com funções que se complementam.
Assim, o colaborador terá uma visão mais abrangente da organização.
Por exemplo: o colaborador começa no contas a pagar, em seguida vai para contas a receber e, por fim, vai para a escrita fiscal.
Prepare as áreas que serão envolvidas
O job rotation é uma prática voltada para o conhecimento e aprendizado.
Portanto, é importante que as áreas envolvidas neste processo tenham know-how para ensinar os colaboradores em suas novas funções.
Vale lembrar que o job rotation não é um processo voltado para a busca de soluções.
É uma prática voltada para a descoberta de habilidades, talentos e difusão de conhecimento.
Se há algum problema em alguma área que o job rotation será implantado, é válida a busca pela solução do problema antes desta implantação.
Job rotation e enriquecimento de cargos
Quando uma empresa, ao lhe entrevistar para um novo emprego, lhe propor começar a trabalhar em um processo de job rotation, o que você vai achar?
Alguns não têm ideia do que seja isso.
Outros acham muito interessante poder conhecer diversos departamentos e seus processos.
Outros, ainda ficam com receio, por medo das novidades ou surpresas desagradáveis que o processo possa trazer ao longo do tempo.
O interessante é saber que job jotation pode ser encarado de formas distintas.
Algumas louváveis por quem já vivenciou a situação, outras criticadas veementemente.
No entanto, é importante destacar que essas duas palavrinhas vêm sendo usadas indiscriminadamente, e por vezes, denominando um processo que nada tem a ver com a essência do termo.
O job rotation, ou rotação de emprego, é quando um profissional precisa passar por diversas áreas de uma empresa, para conhecer todos os processos e funcionalidades, por um determinado período de tempo.
Como um novo colaborador que entra na empresa, e fica um período no RH, depois no financeiro, marketing, comercial, lançamento de produtos, etc.
Este processo pode ser realizado por funcionários que ocupem os mais diversos cargos nas organizações, inclusive entre grandes executivos.
Atualmente está sendo utilizado em larga escala nos processos de estágio ou trainees – justamente para que o recém formado possa perceber se a área em que se graduou é, realmente, onde há a sua maior identificação.
Esta prática vem sendo adotada por diversas empresas para maximizar o aprendizado dos funcionários dentro da realidade do negócio.
Dessa forma, o colaborador, em vez de se fixar apenas em um cargo e poucas funções, vai passar por diversas áreas da companhia durante um período determinado de tempo.
Isso permite que ele vá se inteirando dos procedimentos, conhecendo as necessidades, interagindo com equipes distintas e internalizando as especificidades de cada setor.
Job Rotation com executivos
Além da modalidade estendida a todos os cargos hierárquicos, há empresas que fazem, de forma paralela, o JR com os executivos e colaboradores do alto escalão.
É o caso da Perdigão, que enviou o gerente corporativo de agropecuária e nutrição animal, Ideraldo Luiz Lima, para a diretoria de operações no Mato Grosso e, em contrapartida, enviou o antigo diretor regional, do Mato Grosso para o Sul do país.
Essas mudanças e trocas são constantes, e cada empresa adota uma prática e estratégias diferentes.
Na Philips o processo é parecido.
O job rotation é aplicado de maneira eficaz, mas apenas quando a empresa detecta a necessidade de mudar de área um candidato que está desmotivado.
Aliás, ele próprio pode mostrar interesse e requisitar a participação num processo como este.
Outro lado da moeda
Para ele, o processo de transição de área é válido apenas nestes casos, onde abre a possibilidade do profissional se encontrar e se identificar com um setor dentro da empresa.
Já quanto à mudança sem uma conversa prévia com o funcionário, e sem o estudo de aspectos legais, como compatibilidade de cargos, salários, sindicatos, entre outros, apenas com o objetivo de conhecer outra área, ele desconfia.
Como exemplo, uma pessoa ocupava o cargo de supervisor financeiro e devido a uma reestruturação, eis a palavra que foi utilizada, o quadro de funcionários do departamento mudou e propuseram a ele um job rotation, colocando-o como responsável de uma área denominada Atendimentos Especiais, uma espécie de call center.
Ele ficou sozinho numa sala, atendendo telefonemas de futuros clientes e inadimplentes, não precisava se reportar a ninguém, e ninguém se reportava a ele.
Começou a ficar isolado e, final da história: passados dois meses, ele pediu para ser demitido e a empresa – que já estava querendo isso mesmo – propôs um acordo.
Não se pode confundir job rotation com outras ferramentas, como esta.
Atualmente, tudo que se refere à mudança de status, tarefas, departamentos e setores virou job rotation.
Job rotation vantagens e desvantagens
Vantagens do Job Rotation
Muito especialistas em Recursos Humanos defendem que o job rotation é essencial para que o funcionário se torne um profissional completo, aprendendo na prática como funcionam todos os setores da empresa.
Desta forma, quando estiver em seu departamento definitivo, ele saberá exatamente como ocorrem as atividades nos demais setores, podendo assim desempenhar suas funções de forma mais efetiva.
Outra vantagem, desta vez para a empresa, é que com o job rotation, os treinamentos passam a ser opcionais, uma vez que o funcionário conhece a empresa durante seu expediente, aprendendo e trabalhando ao mesmo tempo, fazendo treinamentos em áreas da empresa, e não em cursos em separado.
O que economiza dinheiro e tempo para a empresa.
O job rotation força o funcionário a sair de sua zona de conforto, fazendo com que ele busque mais informações sobre a empresa, conheça procedimentos diferentes, exercite sua liderança e network, chame para si responsabilidades diversas, etc.
Faz com que ele pense diferente e esteja sempre em movimento, construindo um perfil de profissional completo para aquela empresa.
O job rotation é muito utilizado em programas de trainee, mas o fato é que seus benefícios vão muito além desse momento e podem ser uteis até para funcionários mais antigos.
Especialistas em recursos humanos não hesitam em afirmar que ele é essencial para que o colaborador se torne um profissional completo, aprendendo na prática como funcionam todos os setores da empresa, desempenhando suas funções de maneira bem mais efetiva.
Outra vantagem é que, ao adotar o job rotation, a empresa passa a economizar muito do que investia em treinamentos, pois ao invés de oferecer cursos e palestras, o funcionário passa a aprender na prática, conhecendo a fundo a empresa durante seu expediente, ao mesmo tempo em que trabalha.
Desvantagens do Job Rotation
E é aí que está o maior questionamento ao job rotation.
O funcionário se torna um profissional completo para aquela empresa, mas e para as outras?
Muitos especialistas e estudiosos do assunto pregam que o job rotation prejudica os profissionais, por ser muito generalista, não proporcionando uma formação específica em determinada área.
Outros afirmam que é uma experiência ruim para o funcionário, uma vez que sempre que ele começa a se adaptar a um setor, é obrigado a deixá-lo, interrompendo assim o seu aprendizado.
Enfim, existem posicionamentos a favor e contra o job rotation.
Mas, sem dúvida alguma, este processo, se bem planejado e estruturado, é uma excelente forma de treinar os funcionários de uma empresa de forma eficaz e muito barata.
Através dele, você consegue formar profissionais cada vez mais preparados para ocupar cargos de liderança na empresa.
Exemplo de Job Rotation
Existem diversas técnicas de treinamento e capacitação que visam preparar melhor os funcionários para uma carreira mais eficaz e produtiva.
As empresas fazem de tudo e investem cada vez mais em palestras, conferências, dinâmicas e cursos.
O fato é que, muitas vezes, percebem que seus colaboradores não tem uma ampla noção dos processos que envolvem o empreendimento, o que ocasiona falhas e erros que eram perfeitamente evitáveis.
Na prática, ocorre assim: uma pessoa que acaba de entrar na empresa pode passar um tempo determinado trabalhando no financeiro, depois ir para a produção, seguir para compras, passar pelo marketing e depois conhecer mais sobre o departamento de vendas.
Esse caminho possibilita tornar o profissional mais capacitado e com alto poder de conhecimento sobre as atividades da empresa.
Ao fim do job rotation ele pode ser alocado em uma das divisões que atuou, mas agora com muito mais propriedade para contribuir de forma efetiva.
Benefícios do Job Rotation
Participar de um programa trainee nos primeiros anos da carreira é uma das etapas mais importantes da formação profissional dos recém-graduados.
O programa possibilita conhecer melhor o mercado de atuação, identificar a área em que o jovem mais se identifica e ganhar maturidade necessária para o mercado de trabalho, ao observar e aprender com gestores e líderes mais experientes.
O profissional que participa de um processo como este ganha uma visão mais estratégica sobre a companhia, o que o coloca em vantagem em relação aos outros concorrentes do mercado, já que possibilita uma percepção ampla sobre o funcionamento do negócio.
Benefícios da prática para os colaboradores
Vale lembrar também que o jobrotation é uma chance de tirar o funcionário de sua zona de conforto, fazendo com que ele busque mais informações sobre o mercado, conhecendo procedimentos dos quais ele pouco sabia, exercitando sua liderança e aumentando o seu networking.
Se muitos profissionais reclamam de fazer sempre as mesmas coisas e que isso os deixa desmotivados, esse processo contribui e muito para a sensação de desafio e o aumento do interesse dos colaboradores.
O job rotation é uma maneira de fazer com que os colaboradores e a própria empresa se mantenham em movimento.
Como funciona o job rotation?
O job rotation é muito empregado pelos profissionais de recrutamento e recursos humanos.
É uma prática geralmente utilizada em programas de trainee como método de preparação do profissional para um maior entendimento estratégico da organização.
O objetivo é o de maximizar tanto o aprendizado, quanto o aproveitamento do trainee dentro da empresa, fazendo com que, para tal, ele passe por diversas áreas da instituição, por um período determinado e, com isso, possa conhecer todos os processos, todas as atividades e também todas as especificidades de cada área.
Dessa forma, passando por variados setores (por exemplo, finanças, compras, marketing e vendas) é possível ampliar o conhecimento e se tornar um profissional melhor capacitado.
Neste caso, irá conhecer todas as áreas da empresa e entenderá como as ações e tarefas de cada uma delas pode influenciar o dia a dia dos outros setores e também do negócio como um todo.
Dessa forma, o job rotation pode ser considerado uma espécie de rodízio dentro da organização, por permitir ao futuro profissional conhecer diversas funções.
A técnica foi introduzida nas práticas de recursos humanos no Brasil por empresas multinacionais, que já utilizavam a prática em seus programas de trainee com o objetivo de qualificar os futuros gestores das organizações.
Diferencial estratégico
Ao circular por toda a empresa, o profissional em formação consegue desenvolver empatia por outras áreas e conhecer não só as tarefas de cada setor, mas criar um vínculo com os profissionais que ali atuam.
Na prática, grande parte das organizações percebe que a iniciativa aproxima os colaboradores e favorece, portanto, o compartilhamento de informações e de conhecimento.
Além disso, o job rotation faz com o trainee saia de sua zona de conforto.
Ao conhecer áreas diferentes da empresa, ele terá que buscar novas informações, entender procedimentos diversos, exercitar a capacidade de liderança, criar redes de contato – o networking – e assumir responsabilidades.
Em síntese, ao exigir que o profissional esteja em movimento constante dentro da organização e dos diferentes setores, o job rotation torna o trainee um colaborador mais completo e capacitado para atuar dentro da organização.
Como Medir o Desempenho do Colaborador
Uma das tarefas mais difíceis do gestor é manter a equipe trabalhando unida e comprometida com as metas e sucesso da empresa. Lidar com pessoas não fácil, cada colaborador possui suas características e personalidade.
Então como encontrar uma maneira de obter o respeito de todos e manter a equipe motivada e produtive? É simples: Justiça!
Algo que ninguém tolera é a injustiça, e muitos colaboradores se veem injustiçados. Você já deve ter se deparado com burburinhos como estes:
- “Trabalho muito e não tenho reconhecimento”
- “Fulano chega sempre atrasado e ninguém fala nada”
- “Fulano passa o dia no Facebook e eu aqui me matando”
Estes são só alguns exemplos do que uma má administração de equipe pode ocasionar. A mente do ser humano funciona assim: “Se ele ganha o mesmo que eu e não faz nada, porque eu devo fazer?”
Quando seus melhores talentos começarem a pensar dessa maneira, sua produtividade descerá ladeira a baixo! Você não pode deixar que as coisas cheguem a esse ponto.
Você deve manter sua equipe em um nível sadio de competição, sempre puxando para cima. Sua equipe deve formar exemplos, um colaborador deve ver o esforço do outro e pensar “Fulano tem dado duro e foi reconhecido, vou me esforçar para produzir tanto ou mais do que ele!”
E a única maneira de você jogar limpo e transparente com sua equipe é ter dados concretos para apresentar. A Avaliação de Desempenho não é um plus que grandes empresas devem ter. É uma realidade que TODAS as empresas deveriam se preocupar.
O capital humano é o maior ativo de qualquer empresa. Pense comigo:
- Você tem CERTEZA de qual funcionário é seu melhor talento?
- Você tem CERTEZA de qual colaborador é o mais produtivo?
- Quantos colaboradores da sua equipe chegaram atrasado nos 2 últimos meses?
- Quantos colaboradores da sua equipe faltaram e apresentaram atestado nos últimos 6 meses?
Se você é um gestor de equipe, você deveria ter todos estes dados a poucos cliques de alcance. Deveria possuir um sistema atualizado com tudo o que acontece na sua equipe, e assim ter total controle sobre ela.
Como recompensar o melhor colaborador e evitar perdê-lo para um concorrente por falta de reconhecimento? Como planejar ações de melhoria e desenvolvimento para seus colaboradores que podem render mais?
Como saber quais competências cada colaborador tem de melhor, e desenvolver e a primorar as que possui deficiência?
A resposta para todas as perguntas é: Avaliação de Desempenho.
Com a Avaliação de Desempenho você resolve todas estas situações:
Um colaborador foi demitido e acionou sua empresa na justiça: Com a Avaliação de Desempenho, você terá dados concretos e atualizados (desde a entrada do funcionário na empresa até sua saída) e poderá justificar o porque da demissão.
Terá anotações de cada atraso, de cada conduta equivocada ou falta de preparo para exercer a função requerida, tendo assim uma base sólida para se defender.
Evitar que “Uma maçã podre estrague o cesto de frutas”: Um colaborador revoltado causa grandes danos a uma equipe. Fora o próprio desempenho ruim, pode instigar seus colegas a também fazerem corpo mole ou sabotar a empresa por algum motivo.
Com a avaliação de desempenho, você terá subsídios para refutar qualquer argumento que este colaborador tenha para infectar a equipe. Mostre ao resto da equipe que as reclamações dele não tem fundamento, baseado em dados concretos que ele não poderá negar.
Evitar Gastos Desnecessários Com Treinamentos Equivocados: É muito comum nas empresas, equipes inteiras receberem treinamentos. Mas, isso é correto? Não seria bem mais assertivo que cada colaborador recebesse o treinamento que mais precisa para se qualificar, ou para exercer melhor a sua função?
Com a Avaliação de Desempenho, você consegue filtrar cada competência em que seu colaborador é melhor e pior, e assim estabelecer o Plano de Desenvolvimento Individual para que ele se qualifique da melhor maneira possível.
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