Teoria Estruturalista: Ampliando a Visão Das Relações Organizacionais18 min read


Preocupada em integrar todas as teorias das diferentes escolas, a teoria estruturalista teve início com a teoria da burocracia com Max Weber.

Essa teoria tem como foco a estrutura e ambiente.

Chegou trazendo uma importante divisão com relação às teorias anteriores.

Veio para mostrar que o conjunto completo é muito mais do que simplesmente a soma das partes, que os sistemas organizacionais vão muito além disso.

Continue lendo e saiba mais sobre o tema, onde iremos abordar os seguintes aspectos:

  • O que é teoria estruturalista
  • Pontos positivos e negativos
  • Características
  • Exemplos
  • Teoria estruturalista e comportamental
  • Organização formal e informal
  • O que é teoria estruturalista

teoria estruturalista

Desenvolvida a partir de 1950. Preocupada em integrar todas as teorias das diferentes escolas acima e numeradas.

A Escola Estruturalista teve início com a teoria da burocracia com Max Weber.

Parte da análise e limitações do modelo burocrático e declínio da teoria das relações humanas, de quem na verdade aproxima–se conceitualmente.

Inaugura um sistema aberto das organizações.

Avança em relação às demais teorias ao reconhecer a existência do conflito nas organizações, assumindo que este é inerente aos grupos e às relações de produção.

A Teoria Estruturalista focaliza o “homem organizacional”, a pessoa que desempenha diferentes papéis em várias organizações.

Na sociedade de organizações, moderna e industrializada, avulta a figura do homem organizacional que participa de várias organizações.

O homem moderno, ou seja, o homem organizacional, para ser bem-sucedido em todas as organizações, precisa ter as seguintes características de personalidade:

  • Flexibilidade, em face das constantes mudanças que ocorrem na vida moderna e da diversidade de papéis desempenhados nas organizações.
  • Tolerância às frustrações para evitar o desgaste emocional decorrente do conflito entre necessidades organizacionais e necessidades individuais, cuja mediação é feita através de normas racionais, escritas e exaustivas.
  • Capacidade de adiar as recompensas e poder de compensar o trabalho rotineiro na organização em detrimento de preferências pessoais.
  • Permanente desejo de realização para garantir cooperação e conformidade com as normas organizacionais para obter recompensas sociais e materiais.

As organizações sociais são consequências da necessidade que as pessoas têm de relacionar-se e juntar-se com outras a fim de poder realizar seus objetivos.

Dentro da organização social, as pessoas ocupam certos papéis.

Papel significa um conjunto de comportamentos solicitados a uma pessoa; é a expectativa de desempenho por parte do grupo social e consequente internalização dos valores e normas que o grupo, explícita ou implicitamente, prescreve para o indivíduo.

O papel prescrito para o indivíduo é reforçado pela sua própria motivação em desempenhá-lo eficazmente.

Cada pessoa pertence a vários grupos e organizações, e desempenha diversos papéis, ocupa muitas posições e suporta grande número de normas e regras diferentes.

O estruturalismo ampliou o estudo das interações entre os grupos sociais, iniciado pela Teoria das Relações Humanas para o das interações entre as organizações sociais.

Para os estruturalistas há uma relação entre os objetivos organizacionais e o ambiente.

As relações da organização com o seu meio requerem uma constante reavaliação dos objetivos face às alterações do meio ambiente e da organização.

Para os estruturalistas, o ambiente é formado pelas outras organizações que formam a sociedade.

Além disso, há na Teoria estruturalista uma abordagem múltipla.

Ocorre a ampliação da abordagem, onde muda o foco de atenção voltado para o indivíduo e para o grupo para a estrutura da organização como um todo, tornando a visão mais ampla e também surge a preocupação com o ambiente.

Teoria estruturalista pontos positivos e negativos

Diante dos benefícios e pontos positivos e negativos na teoria estruturalista, é possível notar alguns principais como:

  • Associação de benefícios mútuos: em que o beneficiário principal São os próprios membros da organização como as associações profissionais, as cooperativas, os sindicatos, os fundos mútuos, os consórcios etc.;
  • Organizações de interesses comerciais: em que os proprietários ou acionistas são os principais beneficiários da organização como a maior parte das empresas privadas, sejam sociedades anônimas ou sociedades de responsabilidade limitada;
  • Organizações de serviços: em que um grupo de clientes é o beneficiário principal. Exemplos: hospitais, universidades, escolas, organizações religiosas e agências sociais;
  • Organizações de Estado: em que o beneficiário é o público em geral. Exemplos: a organização militar, correios instituições jurídicas e penais, segurança pública, saneamento básico etc.

Contudo, sua desvantagem é dar pouca consideração à estrutura, à tecnologia utilizada e ao ambiente externo. Trata-se de uma tipologia simples e unidimensional, baseada exclusivamente nos tipos de controle.

Teoria estruturalista objetivos

Um objetivo organizacional é uma situação desejada que uma organização tenta atingir; um objetivo é um estado que se procura, e não um estado que se possui.

A eficiência geral de uma organização é determinada pela medida em que essa organização atinge seus objetivos, sendo analisada através da teoria estruturalista a partir de um ponto analítico.

Funções dos objetivos estruturalistas:

  • Pela apresentação de uma situação futura indica uma orientação que a organização procura seguir;
  • Os objetivos constituem uma fonte de legitimidade que justifica as atividades de uma organização;
  • Os objetivos servem como padrões para avaliar o êxito da organização;
  • Os objetivos servem como unidade de medida para o estudioso de organizações que tenta verificar e comparar a sua produtividade.

Os objetivos são ideais que a organização pretende atingir e transformar em realidade.

Dois modelos de organização:

  • Modelos de sobrevivência: quando a organização desenvolve objetivos que lhe permitem simplesmente existir e manter sua produtividade;
  • Modelos de eficiência: desenvolve objetivos que lhe permitem não apenas existir, mas também funcionar dentro de padrões de crescente eficiência.

O estabelecimento de objetivos por uma organização é intencional, é um processo de interação entre a organização e o ambiente.

Há cinco principais categorias de objetivos estruturalistas:

  • Objetivos da sociedade: o ponto de referência é a sociedade em geral, preenchendo as necessidades da sociedade. Ex: manter a ordem pública.
  • Objetivos de produção: o ponto de referência é o público que entra em contato com a organização. Ex: serviços a empresas.
  • Objetivos de sistemas: o ponto de referência é o estado ou maneira de funcionar da organização. Ex: ênfase nos lucros da organização.
  • Objetivos de produtos: o ponto de referência são as características dos bens e serviços produzidos. Ex: ênfase na variedade de produtos.
  • Objetivos derivados: o ponto de referência são os usos que a organização faz do poder originado na consecução de outros objetivos. Ex: serviços comunitários.

As organizações podem alterar seus objetivos, no processo de ajuntamento a situações imprevistas.

O objetivo de uma organização não é um só, e sim um conjunto de objetivos.

Há uma relação íntima entre os objetivos organizacionais e o meio, o que necessita uma constante reavaliação desses objetivos em face das alterações do meio ambiente e da organização.

Teoria estruturalista características

A Teoria Clássica se concentrava na organização formal e a Teoria das Relações Humanas somente na organização informal.

Os estruturalistas apostaram no relacionamento entre ambas as organizações: a formal e a informal com abordagem múltipla.

Diante disto, é possível notas as principais características da teoria estruturalista sendo:

A sociedade de organizações:

Os estruturalistas ressaltam que vivemos em uma sociedade cheia de organizações e que dependemos destas o tempo todo. A sociedade moderna e industrializada é uma sociedade de organizações, das quais o homem passa a depender.

O homem organizacional:

Enquanto a Teoria Clássica caracteriza o “homo economicus” e a Teoria das Relações Humanas “o homem social”, a Teoria Estruturalista enfoca o “homem organizacional”, àquele que desempenha diferentes papéis em várias organizações.

As organizações modernas passaram a demandar um tipo especial de personalidade na qual estejam presentes a flexibilidade, a resistência à frustração, a capacidade de contemporizar as recompensas e o desejo constante de realização.

O desejo de receber recompensas materiais e sociais faz com que o homem aceite desempenhar diversos papéis sociais em seu trabalho.

Os conflitos inevitáveis:

Os conflitos entre os interesses dos empregados e os objetivos da organização, são inevitáveis e fundamentais no processo social.

Tais conflitos são gerados por tensões que se situam entre necessidades organizacionais e individuais, entre níveis hierárquicos e unidades administrativas. No entanto, quando não administrado pode levar a situação destrutiva.

Incentivos mistos:

Os estruturalistas, tanto os clássicos (incentivo material) quanto os humanistas (incentivos e recompensas psicossociais) tinham uma visão fragmentada da realidade e, portanto, entendiam que os indivíduos necessitavam de recompensas materiais e sociais.

teoria estruturalista

Exemplo de teoria estruturalista

Uma importante contribuição da Teoria Estruturalista foi o fato de que, pela primeira vez, a empresa passou a ser vista como um ambiente aberto, que sofre influência de fenômenos externos.

A organização precisa reavaliar constantemente seus objetivos para adaptá-los às alterações do ambiente externo e interno.

Isso serviu de base para o desenvolvimento da nova Teoria dos Sistemas, completada posteriormente pela Teoria da Contingência.

A teoria estruturalista vem caminhando juntamente com a teoria das relações humanas que visa o trabalhador não apenas como um simples empregado e sim como ser humano.

Assume que o ser humano possui também necessidades, emoções auto realização e é nesse momento que a teoria das relações humanas consegue transformar os simples trabalhadores em parceiros.

Transforma os funcionários em colaboradores e é a partir daí então que os trabalhadores começam a formar sindicatos e entram para as salas dos gestores para tomar decisões.

Fazem isso com a junta administrativa, porque o trabalhador se sente motivado e importante dentro da organização.

E, por isso, a teoria estruturalista veio absolutamente para interpor todos os departamentos e o ambiente de trabalho.

Cada dia que passa os departamentos são dependentes do outro, como uma pirâmide que necessita da base para se sustentar.

Nada como flexibilidade para garantir o sucesso de empresas no mercado.

Para isso, o ontem organizacional deve estar ligado diretamente a alguns pontos, como por exemplo ter visão ampla das relações vigentes, ser atento ao que acontece em sua empresa para que não haja desmoronamento por parte dos departamentos.

Portanto, o conceito de unidade se refere há apenas um, ou seja, às organizações.

A empresa do século XXI se subdivide em departamentos e esses departamentos se subdividem em pessoas que ali se encontram realizando suas atividades.

Empresas Estruturalistas

Não existem duas organizações iguais.

As organizações são diferentes entre si e apresentam enorme variabilidade.

Contudo, elas apresentam certas características que permitem classificá-las em certos grupos ou tipos.

Essas classificações que denominaremos tipologias das organizações.

Para facilitar a análise comparativa das organizações, boa parte dos autores estruturalistas desenvolveu tipologias de organizações, tentando classificá-las de acordo com certas características distintivas.

Tipologia de Etzioni

Etzioni elabora sua tipologia de organizações, classificando as organizações com base no uso e significado da obediência.

Para ele, a estrutura de obediência em uma organização é determinada pelos tipos de controles aplicados aos participantes. Assim, a tipologia das organizações, segundo Etzioni, é a seguinte:

Organizações coercitivas:

O poder é imposto pela força física ou por controles baseados em prêmios ou punições.

Utilizam a força – latente ou manifesta – como o significado principal de controle sobre os participantes de nível inferior.

O envolvimento dos participantes tende a ser “alienativo” em relação aos objetivos da organização. As organizações coercitivas incluem exemplos como os campos de concentração, prisões, instituições penais etc.

Organizações utilitárias:

O poder baseia-se no controle dos incentivos econômicos.

Utilizam a remuneração como base principal de controle. Os participantes de nível inferior contribuem para a organização com um envolvimento tipicamente “calculativo”, baseado quase exclusivamente nos benefícios que esperam obter.

O comércio e as corporações trabalhistas estão incluídos nesta classificação.

Organizações normativas:

O poder baseia-se em um consenso sobre objetivos e métodos de organização. Utilizam o controle moral como a força principal de influência sobre os participantes.

Os participantes têm um alto envolvimento “moral” e motivacional.

As organizações normativas são também chamadas “voluntárias” e incluem a Igreja, universidades, hospitais e muitas organizações políticas e sociais.

Aqui, os membros tendem a buscar seus próprios objetivos e a expressar seus próprios valores pessoais.

A tipologia de Etzioni é muito utilizada em face da consideração que faz sobre os sistemas psicossociais das organizações.

Contudo, sua desvantagem é dar pouca consideração à estrutura, à tecnologia utilizada e ao ambiente externo.

Trata-se de uma tipologia simples e unidimensional, baseada exclusivamente nos tipos de controle.

Tipologia de BLAU e SCOTT

Blau e Scott apresentam uma tipologia das organizações baseada no beneficiário, ou seja, de quem se beneficia com a organização.

Para Blau e Scott, há quatro categorias de participantes que podem se beneficiar com uma organização formal:

  • Os próprios membros da organização;
  • Os proprietários ou dirigentes da organização;
  • Os clientes da organização:
  • O público em geral.

Em função dessas quatro categorias de beneficiários principal que a organização visa atender, existem quatro tipos básicos de organizações:

  • Associação de benefícios mútuos: em que o beneficiário principal São os próprios membros da organização como as associações profissionais, as cooperativas, os sindicatos, os fundos mútuos, os consórcios etc.;
  • Organizações de interesses comerciais: em que os proprietários ou acionistas são os principais beneficiários da organização como a maior parte das empresas privadas, sejam sociedades anônimas ou sociedades de responsabilidade limitada;
  • Organizações de serviços: em que um grupo de clientes é o beneficiário principal. Exemplos: hospitais, universidades, escolas, organizações religiosas e agências sociais;
  • Organizações de Estado: em que o beneficiário é o público em geral. Exemplos: a organização militar, correios instituições jurídicas e penais, segurança pública, saneamento básico etc.

A tipologia de Blau e Scott apresenta a vantagem de enfatizar a força de poder e de influência do beneficiário sobre as organizações, a ponto de condicionar a sua estrutura.

Portanto, na Teoria Estruturalista, teóricos explicam como é feito o trabalho do homem organizacional, ou seja, como o homem cumpre diversos papeis em várias organizações.

Os estruturalistas veem a organização como uma unidade social grande e complexa, onde interagem muitos grupos sociais.

Essa teoria trabalha o homem organizacional, que executa vários papéis em diferentes organizações, conforme abaixo:

Submissão do indivíduo à socialização:

O desejo de obter recompensas materiais e sociais (como prestígio, reconhecimento de seus pares, etc.) faz com que o indivíduo aceite desempenhar vários papéis sociais em seu trabalho.

Isso é possível graças à existência de diversos grupos dentro da mesma organização.

Conflitos inevitáveis:

Os conflitos de interesses dos funcionários com os objetivos da empresa são inegáveis.

Ao considerar os aspectos racionais e irracionais das necessidades empresariais e individuais, os conflitos podem ser reduzidos, mas não eliminados.

Sua minimização pode tornar o trabalho mais suportável, apesar de não satisfatório.

Por outro lado, se forem disfarçados, os conflitos se expressarão de outras formas, como abandono do emprego ou aumento do número de acidentes.

Hierarquia e comunicações:

A hierarquia é vista como perniciosa à comunicação dentro da empresa.

Mas, seguindo-se a suposição de que a hierarquia é um pré-requisito funcional para a coordenação em uma organização formal, suas disfunções são consideradas um custo inevitável, custo esse que poderá ser reduzido, mas não eliminado.

Incentivos mistos:

Os estruturalistas consideram que, também quanto aos incentivos, tanto os clássicos (incentivo monetário) quanto os humanistas (incentivos sociais) tinham uma visão parcial.

Os indivíduos, seres complexos, precisam se realizar em diversos aspectos.

Vistos de uma forma global, os diversos tipos de incentivos não existem de maneira independente, embora se tenha verificado que as recompensas sociais são importantes nas organizações.

Isso não diminui a importância das recompensas materiais.

Teoria estruturalista e comportamental

A teoria comportamental tem como característica principal a preocupação com o comportamento organizacional (processos e dinâmica organizacional), enfatizando as ciências do comportamento (behavioral sciences).

Os comportamentalistas ou behavioristas vêem a organização como um sistema cooperativo racional.

Além disso, possui como origem a forte e definitiva oposição da Teoria das Relações Humanas em relação à Teoria Clássica.

Consiste em um desdobramento da Teoria das Relações Humanas, rejeitando a sua característica ingênua e romântica, mas aproveitando e reformulando alguns dos seus conceitos tomados como ponto de partida.

Com isso, estruturalismo é a teoria que se preocupa com o todo e com o relacionamento das partes na constituição do todo.

A totalidade, a interdependência das partes e o fato de que o todo é maior do que a simples soma das partes são suas características básicas.

A Teoria Estruturalista representa um desdobramento da Teoria da Burocracia e uma leve aproximação à Teoria das Relações Humanas.

Representa também uma visão extremamente crítica da organização formal.

O movimento estruturalista teve um caráter mais filosófico na tentativa de obter a interdisciplinaridade das ciências.

Parte do conceito de estrutura, como uma composição de elementos visualizados em relação à totalidade da qual fazem parte.

teoria estruturalista

Teoria estruturalista organização formal e informal

A teoria estruturalista estuda as organizações através de uma análise organizacional muito mais abrangente do que as teorias anteriores (clássica, relações humanas e burocracia).

A abordagem múltipla utilizada pela Teoria Estruturalista envolve:

Organização Formal

Refere-se geralmente ao padrão de organização determinado pela administração como o esquema de divisão de trabalho e poder de controle, regras e regulamentos de salários e controle de qualidade.

Exemplo: Empresas tradicionais com longo tempo no mercado, que tem como algumas características prêmios e punições.

Organização Informal

Refere-se ao relacionamento interpessoal, ou seja, as relações sociais que se desenvolvem espontaneamente entre o pessoal ou os trabalhadores, acima e além da formal (trabalham em equipe e são amigos).

Para os estruturalistas, embora as recompensas sociais e simbólicas sejam importantes, elas não diminuem a importância das recompensas materiais e salariais.

Para que as recompensas sociais e simbólicas sejam eficientes, é preciso que quem as receba esteja identificado com a organização que a concede.

Os símbolos devem ser compartilhados pelos outros, como a esposa, colegas, fato que faz com que estas recompensas sejam menos eficientes com os funcionários de posições mais baixas.

Além disso, as organizações se desdobram em três níveis: o institucional, o gerencial e o técnico.

  • Institucional ou estratégico

É o nível mais elevado, composto por dirigentes ou altos funcionários, tem a responsabilidade de definir os principais objetivos e as estratégias organizacionais. Lida com o longo prazo e a totalidade da organização.

  •  Gerencial

É o nível intermediário situado entre o nível institucional e o nível técnico, composto por gerentes, tem a responsabilidade de cuidar do relacionamento e integração dos níveis institucional e técnico.

Responsável pelas transformações das decisões tomadas no nível institucional em planos e programas para que o nível técnico execute.

  • Técnico ou operacional

É o nível mais baixo, composto por supervisores e executores, tem a responsabilidade de cuidar da execução das operações e tarefas.

Voltado ao curto prazo, segue os programas e rotinas desenvolvidos pelo nível gerencial.

As organizações são concebidas de acordo com os modelos racional e natural.

O modelo racional segue a lógica de sistema fechado, que exclui a incerteza, se caracterizando pela visão focalizada apenas nas partes internas do sistema, e pela ênfase no planejamento e no controle.

O modelo natural segue a lógica de sistema aberto, que lida com a incerteza e imprevisibilidade, e caracteriza-se pela visão focalizada sobre o sistema e sua interdependência com o ambiente.

E, portanto, é importante notar as diferenças diante das análises, ou seja, análise intra-organizacional.

A análise organizacional passa a ser feita através de uma abordagem múltipla.

Ocorre através de uma análise intra-organizacional (dos fenômenos internos) e da análise inter-organizacional (dos fenômenos externos, em função das relações da organização com as outras organizações no meio ambiente).

 

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