Alta Performance no Trabalho: Aumente o Potencial da Sua Empresa!17 min read


Alta performance no trabalho

Uma equipe de alta performance é a chave para o sucesso nos negócios. Um time de alto nível de desempenho não ocorre em um processo natural. É resultado de muito esforço e de estratégias efetivas e contínuas.

O patrimônio humano da empresa é que vai permitir que os instrumentos e serviços sejam bem manejados, que a qualidade no trabalho seja mantida e que o ambiente organizacional seja saudável.

Em todo trabalho coletivo é importante entender que há uma interdependência entre todos, mas que há uma parte individual conjuntamente.

Alta Performance

É preciso motivar a equipe, mas também estimular cada indivíduo em seus potenciais. Os feedbacks, por exemplo, às vezes serão para todo o time, mas em outras situações podem ser dados individualmente.

Há uma responsabilidade mútua, mas também uma implicação de cada um com as tarefas que exercem. Saber lidar com a interface entre o individual e o coletivo é um passo importante para gerir melhor um time, o que contribui para melhorar sua performance.

A liderança não é dar ordens e criticar o tempo todo e nem está ligada só a ser o chefe da empresa.

Líder é aquele que direciona, delega, motiva. Ele precisa valorizar cada talento e encontrar estratégias para mobilizar o potencial de cada um. É aquele que exerce influência, estabelece o ritmo de trabalho e ajuda a construir soluções em conjunto.

Desenvolver um time de alta performance envolve muitas estratégias para tornar a comunicação mais efetiva e motivar adequadamente cada membro da equipe. É preciso definir metas e objetivos a curto, médio e longo prazos, acompanhando os resultados junto com a equipe.

Além disso, organizar os compromissos, produzindo uma agenda semanal, marcando datas para reuniões e entregas de materiais dá bons resultados.

Outras questões importantes são a de ser um líder que motiva o time, delegar responsabilidades, saber dar feedbacks regularmente e garantir espaços para que todos sejam ouvidos. Você pode também buscar ferramentas informatizadas de comunicação para gerir melhor sua equipe e organizar as tarefas.

Com essas estratégias você pode conseguir muito sucesso com sua equipe!

Alta performance pessoal

Compreensivelmente, a alta performance no trabalho mantém gestores e líderes às claras durante à noite, contudo a preocupação também afeta todos os profissionais, que sentem-se compelidos a tornar-se cada vez mais competitivos, mas, também, realizados sem sacrificar seu bem-estar.

A solução típica: estender a carga horária não é mais uma opção. Grande parte dos trabalhadores já fazem isso e, em contrapartida, pagam um alto preço; o que é cada vez menos aceitável e danoso à saúde, pois além de frequentemente sobrecarregar e esgotar os colaboradores, este processo suprime momentos importantes das vidas das pessoas.

Todavia, e se as pessoas pudessem ser mais eficientes e produtivas no trabalho sem ter altos custos pessoais com isso? E se houver uma solução viável, onde empresa e funcionários são beneficiados?

O ‘segredo’ não dito é que nós temos que ir ao trabalho com ao menos dois de nós. Ou seja, o Ego e o Racional. A lógica é que o ego (faço amanhã) seja puxado pelo racional (imediato) que mantém o suporte necessário para o alto desempenho.

Outro ponto importante é a forma como você se sente em relação ao que faz. Reflita sobre a maneira como você age sobre isso. Pegue uma folha de papel e trace uma linha ao meio. Liste em um lado uma série de adjetivos que exemplifiquem este sentimento.

Em seguida, no outro lado, descreva quais adjetivos exprimem o que você sente de negativo em relação ao trabalho ou tarefa executada.

Em raras exceções, sem essa consciência é possível gerenciar-se de maneira eficaz e quando estamos focados em nossos pontos positivos geralmente descreve-se o estado como: energizado, porém calmo; entusiasmado, confiante, otimista e apaixonado.

Infelizmente, esta não é uma maneira que nos sentimos o tempo todo. Em geral, flutuamos entre o Ego e o Racional de acordo com as demandas que nos são expostas, nossas interações e como nos sentimos em relação ao dia.

O ‘eu’ que normalmente nos serve melhor é regulado através do nosso sistema nervoso parassimpático. Ou seja, quando o nosso córtex pré-frontal – a nossa mente pensante – está ativa. Neste estado somos capazes de fazer escolhas de forma lógica e reflexiva e tendemos a nos sentir no controle razoável do nosso destino.

Nosso segundo ‘eu’ é regulado pelo nosso sistema nervoso simpático. A amígdala – uma parte mais primitiva do cérebro – assume o comando. Este ‘eu’ é caracterizado pela luta ou fuga. Isto é: leva em conta a ação reativa e automática de quando estamos sentindo uma sensação de vulnerabilidade e ameaça, mais comumente ao nosso senso de valor e merecimento.

Na luta ou fuga, vamos nos concentrar estritamente sobre a ameaça à mão, procurando restaurar a segurança a qualquer custo. Quanto mais intensa for a ameaça, mais o nosso córtex pré-frontal é desligado, e menos podemos pensar claramente e fazer escolhas intenciona

Como atingir a alta performance?

Performance passa a ser entendida, nos dias de hoje, como algo multideterminado, o resultante de diversos sistemas que dizem respeito tanto ao trabalhador quanto ao ambiente de trabalho.

A compreensão de que diversas variáveis relacionam-se para formar esses resultantes permite não cometer o erro de enfatizar demais o indivíduo e esquecer o ambiente (como Taylor e a Escola das Relações Humanas), ou enfatizar demais o ambiente e esquecer o indivíduo (como a Gestão da Qualidade e a Reengenharia de Processos parcialmente fizeram).

Impossível esperar por alta performance de um trabalhador que não esteja capacitado e motivado, mas ao mesmo tempo não realize funções bem planejadas, de posse de instrumentos apropriados.

E funções essa que digam respeito a processos que contribuam, de fato, com a realização dos objetivos da organização.

São erros gerenciais comuns oriundos de visões deficitárias sobre a performance no trabalho:

a) Que melhorar a performance dos funcionários é uma questão de exigir mais produtividade no tempo (Taylor).

b) Motivar e incentivar o pessoal como método único ou principal para melhorias (Humanistas).

c) Não estabelecer metas realistas para o trabalho, diante das condições do ambiente organizacional (Gestão da Qualidade.

d) Não levar em conta a totalidade processual da organização na hora de avaliar e gerir a performance de seus trabalhadores (Reegenharia de Processos).

A fórmula da performance tem por variáveis tanto as do trabalho humano quanto as das condições de trabalho.

Uma melhor compreensão da performance levará a uma melhor gestão desse fenômeno humano nas organizações.

A mente de alta performance

Todos os dias você toma decisões, e todas elas têm algum nível de importância e poder de definir seu sucesso ou seu fracasso.

Entretanto, quanto dessas decisões é consciente e racional? Quantas vezes perdemos o controle das situações e acabamos agindo por impulso, causando impressões erradas sem perceber? Você tem certeza de que sua percepção está alinhada com a realidade e que consegue usufruir do melhor das oportunidades?

A alta performance da mente pode mudar o resultado de seus projetos e planos, e ela só depende de treinamento para ser alcançada.

O segredo para usar o potencial total do aparelho mental está no treino das capacidades atribuídas ao nosso cérebro, e principalmente ao córtex pré-frontal, no qual o processo de julgamento de nossas decisões acontece.

Ao controlar o juiz de nossas atitudes, somos donos de nossas percepções – e também das impressões que causamos nos outros, seja em uma apresentação, em um primeiro encontro ou em uma reunião decisiva.

Para muitos, liderança é caráter em ação. Fantástico, mas muitos arrastam multidões sem caráter algum. O que estes seriam? Certamente levaram às pessoas a fazerem o que eles queriam, mas, não o que as pessoas gostariam de fazer.

Por isso, penso que liderança é sim arrastar multidões, ou uma só pessoa, para fazer o que é ético fazer.

Diz-se que muitos grandes líderes lideraram exércitos, conquistaram nações, mas, sob minha ótica, quem atenta contra a vida, não pode vestir-se com o sagrado manto da liderança. Pode ser tudo, menos líder

 Quero deixar minha contribuição, do que penso estar na lista do perfil de um verdadeiro líder:

Lealdade: um líder precisa ser leal aos seus princípios e às pessoas que lidera. Se ele não for leal, transparente, poderá ter resultados em curto prazo, mas, jamais conquistará o melhor das pessoas. Poderá sim obter resultados, porém, eles estarão sempre aquém dos que poderiam ser conquistados;

Alta performance

Inteligência: aqui se une vários tipos de inteligência, sobretudo, a emocional. Um líder que não tem autocontrole, não poderá liderar aos outros, pois, talvez, um dos princípios mais importantes de um líder seja o de saber liderar a si mesmo;

Determinação: liderança é atitude, nem sempre, execução. Um líder não precisa fazer o que seus liderados fazem.

Eles precisa saber fazer eles fazerem.

Para isso, muita determinação para superar as dificuldades e comentários do tipo “mas ele não move um músculo pela empresa” devem ser rebatidos como outro tipo de comentário: “não movo um músculo visível, mas, minha mente está em constante movimentação para tornar possível o que, sem liderança, seria inatingível”. 

Peter Drucker já disse que qualquer colaborador medíocre tomaria 95% das decisões que um líder toma. Mas, os líderes não são pagos para tomar esses 95% das decisões, mas sim, para tomar os outros 5% que só eles podem e que, quebrariam a empresa se não fossem decisões acertadas;

Entusiasmo: sem entusiasmo ninguém é convincente.

Um líder é um ser entusiasmado com sua equipe, com a vida, com a empresa. Não é que não tenha momentos tensos, difíceis, mas, ele sabe o que quer, e onde encontrar o que quer, para si, para a empresa e para sua equipe, pois os ouve constantemente.

Ele contagia os demais com seu entusiasmo, ele estimula a motivação das pessoas e não permite que o desânimo se apodere delas;

Ressignificância: um líder é capaz de dar significado ao trabalho de um auxiliar de produção que enfrenta um calor insuportável de uma caldeira, ganhando pouco mais que um salário mínimo. Como? Por que ele mostra a importância daquele cargo e revela, que se o indivíduo quiser, pode sair daquela função.

Ele mostra a possibilidade de progresso na organização.

Também, convence e persuade as pessoas dizendo que, naquele mesmo momento em que este indivíduo enfrenta um calor causticante, bilhões de pessoas pelo mundo estão passando fome, muitas morrendo e tantas outras doentes e sem oportunidades;

Equipes de alta performance

Antes de mais nada, o que são equipes de alta performance? São grupos que evoluíram muito.

Um grupo transforma-se em equipe quando passa a prestar atenção à sua própria forma de operar e procura resolver os problemas que afetam o seu funcionamento. Em outras palavras, consegue incorporar à sua dinâmica as habilidades de diagnóstico e resolução de conflitos.

E uma equipe de alta performance é aquela que demonstra elevada competência e destacado grau de comprometimento.

São pessoas realmente alinhadas, que tem em comum valores, visão, objetivos e engajamento. E ao mesmo tempo tem riqueza, diversidade e multiplicidade de conhecimentos, skills, bagagens, opiniões e ideias.

Um exemplo disto, que pode ser visto na TV e a cores, é o programa Extreme Makeover Home Edition. É uma verdadeira aula de como se obter uma equipe de alta performance…

O segredo para se conseguir esta mágica é relativamente simples: basta ter lideranças que ajam como ótimos coaches e mentores.

Coaches quando focam a melhoria contínua de performance e mentores quando estimulam o autodesenvolvimento e o aprendizado contínuo dos liderados.

A fórmula geral é: montar o time certo (a escalação é o primeiríssimo passo) e aprender a tirar o melhor de cada um.

Como? Reconhecendo e reforçando os comportamentos certos (resultados expressivos, avanços no desempenho e demonstração de um comprometimento superior), mostrando para cada membro do time que você realmente se importa com ele

(as pessoas precisam se sentir ouvidas, respeitadas e levadas a sério) e “levantando a régua” continuamente (dando espaços, desafios e  oportunidades para que seu time busque continuamente a auto-superação).

E o programa Super Nanny, com a Jô Frost, é uma excelente aula de como fazer coaching e obter mudanças de comportamentos.

Em resumo, nosso trabalho como líderes no time é passar nossa visão, manter o olho no placar, buscar resultados, fazer coaching, dar feedbacks construtivos, manter um clima de aprendizagem coletiva e de cooperação interna.

Gestão de alta performance

A Gestão de Alta Performance é uma nova abordagem de negócios que cada vez mais ganha espaço nas empresas brasileiras.

Conheça mais detalhes deste tipo de gestão que tem foco não apenas na expansão do negócio, mas a preocupação em criar diferenciais e expandir o potencial humano.

Gestão de alta performance é ainda uma novidade para as empresas brasileiras.

Trata-se de um modelo de gestão flexível, limpo e mais humanizado, com ênfase nas relações de trabalho colaborativas e no aprendizado corporativo, que cria um diferencial sem precedentes para a empresa – tudo de forma fluída, no cotidiano das práticas da corporação.

A liderança e a aprendizagem colaborativa

As lideranças, na gestão de alta performance, são essenciais, já que possuem o papel de efetivar a mudança organizacional, servir no processo de aprendizado de seus liderados e estimular a autonomia e a livre iniciativa de cada colaborador.

A gestão de alta performance apresenta resultados significativos tanto em curto quanto em longo prazos, já que todo o processo é focado na excelência e no contexto do agora, nos modos de aprender para mudar, sem estimular o problema, mas fazendo a diferença na atualidade para semear um futuro promissor.

Pesquisas aplicadas e gestão de alta performance

Este ideal de gestão já é bem conhecido nos países europeus e nos Estados Unidos, e se destaca, conforme os especialistas, como uma das melhores ferramentas de desempenho e gestão.

Este modelo utiliza também ferramentas assertivas para implementar uma ideia de negócio ou mesmo gerar mudanças organizacionais para a sua efetivação.

As pesquisas aplicadas, por exemplo, são fonte de informações e de geração de conhecimento. Os gestores de alta performance utilizam as pesquisas fundamentalmente, uma vez que todo o modelo é baseado na produção de novos conhecimentos e diferenciais.

Uma empresa não se encerra na sua materialidade – ou seja, não se trata de um amontoado de técnicas, recursos físicos e materiais, espaços, etc.

As pessoas que compõem uma empresa são fonte inestimável de criatividade, novos conhecimentos e oportunidades que farão a empresa se diferenciar das demais.

Muito se fala no potencial humano, na importância das competências e habilidades desejadas à empresa e nas exigências do mercado ao profissional.

A gestão de alta performance tira o gestor de uma posição passiva quanto aos profissionais necessários à sua empresa para estimular entre estes os seus talentos, gerando mais autonomia de trabalho, evitando gargalos e engessamentos burocráticos.

No cerne deste processo, há muita pesquisa e constantes redirecionamentos, muita paciência e questionamentos quanto à dinâmica organizacional. Há ainda a necessidade de um impulso inovador, sem se dispender com os problemas, mas aproveitando os entraves como uma forma de aprendizagem mútua.

Liderança de alta performance

As empresas buscam constantemente novos mercados, observando atentamente às tendências, como também as novas oportunidades, olham para o horizonte em busca de sinais, é imperativo que o empresariado esteja atento a eles, porem, pelo fato de focar no horizonte, no macro ambiente, não consegue enxergar a qualidade do terreno que sustenta seus pés.

Estão tão preocupados com a situação do externo, que equivocadamente deixam de observar o interno, como as “coisas” acontecem no chão de fabrica, que chamo de micro ambiente.

Por isso que excelentes projetos não se materializam, todo planejamento deve levar em conta as peculiaridades técnicas e as variáveis do processo, porem sem desprezar o componente humano intrínseco e inexorável.

O diferencial competitivo das empresas há muito deixou de serem seus ativos físicos, sua tecnologia ou Marca, todos os resultados passam pelas mãos da nossa força de trabalho, que chamo de GENTE.

Por mais que a tecnologia avance e conquiste seu espaço dentro das empresas, jamais desempenhará o papel exclusivo do SER HUMANO, o único dotado do poder da Criatividade e Inovação.

A Inovação é responsável pela perenidade de um Produto ou Serviço, o sucesso de uma empresa depende dela, é somente o Ser Humano pode executar este trabalho, criar coisas Inovadoras e surpreendentes, capaz de derrubar paradigmas, transformar uma geração, como fizeram os meninos do Facebook.

Que a Criatividade Humana seja componente imperativo para o bom desempenho de um processo, não há duvidas, porem há um detalhe que não podemos esquecer, a humanidade sempre precisou de um Líder, para sobreviver.

Desde os tempos remotos de nossos ancestrais, aqueles que habitavam em cavernas, o papel do Líder era fundamental para a sobrevivência da nossa espécie, as competências do “Alpha” eram determinantes na hora de se proteger de seus inimigos, enfrentar as intemperes e conseguir alimento.

Na sociedade contemporânea não é diferente, a qualidade da Liderança, é diretamente proporcional ao bom desempenho apresentado, como também é fundamental ter uma Liderança preparada para os desafios dinâmicos presentes na nossa realidade.

Não há duvidas que estejamos passando por uma grave crise de Liderança em nosso País, seja na politica, na economia e principalmente dentro das empresas.

Por muito tempo investimentos em tecnologia, em processos e modernidades, relegando a segundo plano o investimento em seus recursos humanos, e o preparo necessário para interagir com tanta novidade.

Nas visitas que faço nas empresas, tenho visto equipes repletas de grandes valores individuais, inclusive com bom nível de competências, porem que amargam baixíssimos índices de produtividade, sem motivo aparente.

Porem basta uma análise de poucas horas para entender o motivo da falta da sinergia, que se resume em estilos de Lideranças equivocadas, e na maioria das vezes anacrônicas.

Infelizmente este cenário está presente na maioria das empresas brasileiras, representando com eficácia a maneira com que tratamos nossos talentos, menosprezando suas potencialidades, nivelando por baixo, tirando a competitividade que tanto precisamos se queremos vencer como Nação.

Alta performance

É frustrante ver uma equipe de alto poder de criação, nas mãos de Lideranças ultrapassadas, que as vezes estão mais preocupadas com seus próprios resultados, ao invés de pensar na empresa, aquela que paga seu salário.

O futuro das empresas está e sempre estará, na criatividade de sua Gente, e as conquistas, no poder de Inovação de sua Liderança.

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