Custo De Oportunidade: O Ganho Descartado Vale a Pena? Como Saber?18 min read


A definição de custo de oportunidade está diretamente relacionada ao conceito de escassez em economia.

Em termos de microeconomia, ele se refere à estimativa do maior benefício razoavelmente seguro que se deixa de obter após uma decisão de alocação dos recursos disponíveis.

Um exemplo está no custo de oportunidade do capital empregado no ativo imobilizado. Tome a compra de uma determinada máquina.

Se a capacidade efetivamente utilizada dessa máquina for inferior à estimada (suponhamos que ela fique ociosa metade do dia, por falta de demanda), a decisão de comprá-la haverá sido ineficiente.

Os juros pagos no financiamento * aqui o custo de oportunidade! * podem ser maiores que ao valor adicionado pelo equipamento (o aumento gerado no faturamento deduzido de custos fixos e variáveis, despesas com manutenção do equipamento, etc.).

Ou, caso não tenha havido financiamento, os juros pagos pela aplicação financeira da qual se retirou o dinheiro (como uma LCI, CDB, fundos de investimento ou títulos públicos) representam o custo de oportunidade.

Em outras palavras, o benefício renunciado, para o caso em questão.

Em suma: custo de oportunidade é um benefício renunciado com uma escolha.

Índices financeiros mais seguros e usadas normalmente como base de cálculo para o custo de oportunidade são a taxa Selic e o CDI, que estavam, respectivamente, em 9,25% e 9,14% em 6/8/2017.

Ainda nessa perspectiva de economia e negócios, outros exemplos reais seriam as decisões entre investimento ou gasto pessoal.

Quando se opta por realizar uma viagem de lazer, abre-se mão de investir aquele dinheiro), quando se opta por investir, abre-se mão da viagem.

custo de oportunidade

Custo de oportunidade

A expressão é largamente utilizada no mundo empresarial em diversas ações do dia a dia. Foto: iStock, Getty Images

A origem da ideia se resume ao fato de que os recursos – tempo e dinheiro – são limitados. Ou seja, não é possível satisfazer plenamente as nossas vontades, tornando necessária uma escolha.

Para calcular se a escolha vale a pena, é preciso considerar o que deixamos de ganhar com a alternativa descartada.

Pratique esse exercício com uma folha de papel. Divida-a em duas colunas, uma para cada opção. Então preencha os espaços com apenas o que você vai perder ao abrir mão de cada possibilidade.

O ideal é que você compare medidas similares – mas também é possível contabilizar a felicidade pessoal e as experiências perdidas e gastos implícitos (a possibilidade de utilizar o tempo livre para se especializar em um assunto, por exemplo).

Por fim, não confunda o custo de oportunidade com a despesa que terá com a opção escolhida – esse é outro cálculo. A ideia, aqui, é estimar o que se perde na opção rejeitada, e não na elegida.

Nas finanças pessoais, um exemplo muito usado para explicar esse conceito é o investimento em um carro.

Normalmente, ao refletir se vale a pena comprar um automóvel, pensa-se no valor do veículo, no seu consumo de combustível (quanto será o gasto mensal), IPVA, manutenção, etc.

Mas, para calcular o custo de oportunidade, o exercício é outro. Ao gastar uma grande quantidade de dinheiro, a pessoa está abrindo mão de possíveis rendimentos.

Se o carro desejado custa R$ 40 mil, por exemplo, esse montante poderia ser investido em títulos da dívida pública (que, no Brasil, rendem 12,25% de juros ao ano).

Ou seja, efetuando a compra você pode estar abrindo mão de R$ 408 por mês – eis o custo de oportunidade.

No mundo empresarial, os exemplos são ainda mais fáceis de se encontrar. Uma loja, escritório ou fábrica sempre tem espaço para melhorias – seja de equipamentos, recursos humanos ou ampliação de serviços.

Se você optar por investir no desenvolvimento de uma loja virtual, por exemplo, abrirá mão de melhorar a estrutura do seu espaço físico (climatização, mobiliário, etc.), o que aumenta a motivação dos funcionários e o conforto dos clientes.

Fórmula do custo de oportunidade

O custo de oportunidade é o valor da melhor opção não realizada. Para entender melhor, quando você compra ou faz uma atividade está deixando de comprar ou realizar outras coisas que englobam o custo alternativo.

Sempre que façamos uma transação ou realizemos uma atividade teremos um custo de oportunidade e, normalmente, tentamos escolher a opção que minimiza nosso custo de oportunidade.

Abaixo mostraremos, como 4 passos simples podem te dar a fórmula do custo por oportunidade:

Passo 1– O primeiro que deve fazer para calcular o custo de oportunidade é procurar a medida com a qual vamos analisar nosso custo de oportunidade, por exemplo: vamos estudar o caso de ir ao cinema; nosso valor de medida será em reais.

Passo 2– Em segundo lugar, deverá especificar as despesas incluídas em sua escolha: Entrada (30 reais), pipoca com refrigerante (20 reais) e transporte público (3 reais).

Passo 3– O custo de oportunidade é o valor da melhor opção não realizada. Para entender melhor, quando você compra ou faz uma atividade está deixando de comprar ou realizar outras coisas que englobam o custo alternativo.

Sempre que façamos uma transação ou realizemos uma atividade teremos um custo de oportunidade e, normalmente, tentamos escolher a opção que minimiza nosso custo de oportunidade.

Passo 4– Por último, calcule o resultado do seu custo de oportunidade de ir ao cinema: se finalmente for, estará renunciando aos 30 reais de benefício de ficar em casa.

Também renunciará aos 6 reais de despesa que implica ver o filme em casa.

Portanto, o custo de oportunidade de ir ao cinema é de 24 reais e este seria o benefício ao qual renunciou (30 de benefício de ficar em casa menos 6 de despesa pela pipoca e refrigerante).

Custo de oportunidade no nível social

Saindo da perspectiva individual e passando para o social, devemos pensar o custo de oportunidade como a escolha da alocação dos recursos disponíveis.

Se imaginarmos um recurso não-renovável (o granito, o petróleo, por exemplo) e um processo de transformação irreversível, percebe-se que a alocação dos recursos na produção de algum bem ou serviço levará à renúncia de várias outros.

Isso vale para qualquer bem finito. Se tomarmos os terrenos cobertos por mangue ou mata atlântica e decidirmos implantar um porto naquele local, um bem será gerado ao mesmo tempo que algumas renúncias.

Em relação a termos não-monetários

O custo de oportunidade não é definido só em termos monetários, mas, ao invés, pode ser definido em termos de qualquer coisa que pode ser valorada pela pessoa ou ente envolvido.

Não se pode medir o valor da construção de uma estrada ou de um parque, um hospital ou uma esquadra de polícia.

Ou até mesmo o custo de oportunidade de estar neste momento a escrever esta intervenção, ele será tão elevado quanto a importância da atividade alternativa.

Esse custo varia entre diferentes pessoas e momentos, ou seja, o custo de algo é equivalente ao custo do que se renuncia para obtê-lo, assim definimos o Custo de Oportunidade como “o preço da renúncia de um bem de modo a se obter outro bem.”

Diferenças entre custo econômico e custo contábil

O custo econômico corresponde ao custo contábil ou contabilístico acrescido do custo de oportunidade.

Avaliar o custo de oportunidade é fundamental em qualquer operação econômica, ainda mais quando não estão explícitos valores financeiros (como os preços), o que pode levar a uma ilusão de que se obtiveram benefícios sem qualquer custo.

Alguns tipos de custo de oportunidade

  • Custo de oportunidade escondido é o verdadeiro e camuflado custo da operação. A consciência do conceito de custo de oportunidade leva à percepção do custo camuflado em cada decisão econômica.
  • Devido a esse facto, hoje em dia, as grandes obras públicas já têm embutido esse tipo de custo, pois, caso contrário, haveria abertura de brecha para incluir outros benefícios inerentes à obra.
  • Custo de oportunidade aberto, tal como o escondido, não leva em consideração o conceito de camuflagem ou o embutimento de custos sob as diversas máscaras contábeis.
  • Custo de oportunidade contábil é o planeamento do custo aberto ou camuflado na forma contábil (âmbito da Contabilidade Gerencial, segmento da Contabilidade de Custos).
  • Custo de oportunidade ambiental, é o máximo valor que poderia ter sido obtido pelo usufruto de um recurso natural. Como por exemplo, o custo de oportunidade de não desmatar uma reserva de preservação ambiental para a agricultura seria o que se deixa de ganhar com a atividade renunciada.

Como calcular o custo de oportunidade

No mundo empresarial, o conceito é muito usado para uma série de situações – como na escolha do fornecedor de matéria-prima, na abertura de novas unidades da empresa e na contratação de novos funcionários.

George S. G. Leone, no livro Planejamento, Implantação e Controle (Editora Atlas), explica de maneira simples o conceito:

“Custo de oportunidade é o valor do benefício que se deixa de ganhar quando, no processo decisório, se toma um caminho em detrimento de outro”.

Exemplos de custo de oportunidade

O Custo de Oportunidade é representado pelo valor de das oportunidades sacrificadas (não escolhidas).

Diferente dos custos contábeis que são escriturados na contabilidade de uma empresa, o custo de oportunidade é um custo implícito.

Ele não aparece na contabilidade de uma empresa, porém é bastante utilizado pelos economistas para determinar a viabilidade de projetos empresariais.

Custo Alternativo é um outro sinônimo para o Custo de Oportunidade, por indicar o custo resultante da não-utilização da melhor alternativa de emprego de um recurso produtivo, ou numa linguagem mais coloquial o custo da alternativa deixada de lado.

Custo de Oportunidade do Capital

Um empresário investe R$ 100 mil em um negócio que tem um lucro anual de R$ 5 mil.

Se o empresário tivesse escolhido a alternativa de fazer uma aplicação bancária poderia ganhar algo em torno de 8% ao ano, ou seja, R$ 8 mil. Esse portanto é o custo de oportunidade do capital.

Custo de Oportunidade do Imóvel

Uma empreendedora utilizou um amplo e bem localizado imóvel da família para instalar um Salão de Beleza.

Após anos de trabalho percebeu que os lucros mensais do negócio estavam estabilizados e rendiam aproximadamente R$ 5 mil por mês.

No entanto, caso optasse por alugar o imóvel obteria um aluguel mensal de pelo menos R$ 8 mil.

Esse seria portanto o seu custo de oportunidade, ele não aparece na contabilidade do Salão de Beleza, mas mostra a empresária qual é a melhor opção de emprego do imóvel.

Custo de Oportunidade da Mão-de-Obra

Um representante de vendas, autônomo, após contabilizar receitas e custos das suas vendas verifica que teve um lucro médio mensal no ano passado de R$ 3.500,00.

No entanto, lembra-se que antes de deixar o emprego para abrir sua representação comercial tinha um salário médio de R$ 8.500,00.

Esse é o custo de oportunidade de sua mão-de-obra, o custo da melhor alternativa do emprego de sua força de trabalho.

Nota: Uma vez considerados os Custos de Oportunidade, percebe-se que muitos negócios aparentemente lucrativos de acordo com os registros contábeis não são a melhor opção de emprego do recurso produtivo.

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Rentabilidade e custo de oportunidade

O custo de oportunidade consiste no que você deixa de obter devido à escolha por uma determinação ação.

O Banco Central, por exemplo, enfrenta o custo de oportunidade de elevar os juros para conter pressões inflacionárias, já que tal medida inibe o consumo e os investimentos.

Portanto, a autoridade monetária prioriza o controle inflacionário, abrindo mão de um crescimento econômico mais substancial.

Na literatura econômica, autores nos oferecem vários exemplos, dentre eles o de Tiger Woods.

Imaginemos que o golfista norte-americano esteja precisando cortar a grama do seu portentoso jardim.

O atleta estima que uma hora será suficiente para terminar o trabalho.

Uma outra opção seria contratar alguém e fazer outra coisa durante esse período de tempo.

Em uma hora, Woods poderia gravar um comercial para a Nike e ganhar um bom valor por isso.

Logo, concluímos que o custo de oportunidade de fazer o serviço é bastante elevado.

A mesma coisa acontece com as decisões entre renda variável e renda fixa.

O primeiro passo para entender o custo de oportunidade entre um e outro é compreender o que cada opção pode nos oferecer.

Escolher pelos produtos de renda fixa em vez das inúmeras possibilidades da renda variável nos traz várias vantagens, dentre elas: maior segurança em relação ao retorno do investimento e menos estresse.

E qual seria o custo de oportunidade?

Perder a oportunidade de ganhos fantásticos na renda variável, robustecidos ainda por pagamentos de dividendos e combinações de operações que bem-feitas remuneram mensalmente a carteira do investidor.

Mas aí entra outro fator: a tolerância ao risco de cada um.

Quanto maior o apetite por volatilidade, mais sensível é a pessoa ao custo de oportunidade, ou seja, àquele sentimento do que poderia ter sido obtido se houvesse arriscado mais.

E aqueles que investem de forma agressiva em ações?

Qual seria o custo de oportunidade de abrir mão do conservadorismo dos produtos de renda fixa para expor parte substancial do patrimônio à volatilidade das bolsas de valores?

O primeiro ponto é a dificuldade de fazer estimativas de ganhos e prazos.

Com as incertezas que caracterizam os mercados acionários, é possível auferir rentabilidades incríveis em poucos meses ou até semanas, assim como o capital pode ficar “emperrado” na carteira por anos.

Portanto, os produtos de renda fixa permitem um planejamento do rendimento esperado e do prazo da operação.

Outro ponto importante é o fator estresse. Não são todos que aguentam os altos e baixos das bolsas de valores e, dessa forma, para alguns a tentação de auferir belos ganhos ao custo de noites mal dormidas não vale a pena.

O custo de oportunidade é muito baixo. Para esses investidores, abrir mão de ganhos maiores para assegurar tranqüilidade e previsibilidade em seus investimentos é um ótimo negócio.

Importância do custo de oportunidade

Os agentes econômicos que possuem recursos disponíveis deparam-se, frequentemente, com várias possibilidades de investimento, as quais apresentam diferentes características quanto à remuneração, ao prazo e ao risco.

Uma vez que se opta por uma das alternativas de investimentos disponíveis, perde-se os benefícios proporcionados pelas demais.

Dessa forma, pode-se afirmar que as empresas atuam num ambiente em que os recursos são escassos, e as possibilidades de aplicação desses recursos são ilimitadas.

Portanto, as possibilidades de uso alternativo desses recursos fazem com que se passe de um problema puramente técnico.

Nesse caso, procura-se obter uma combinação eficiente (mais produtiva) para a alocação dos fatores de produção, para um problema eminentemente econômico, em que se procura a melhor alocação dos recursos escassos.

A melhor escolha acaba se restringindo àquela que maximiza a satisfação dos agentes.

Assim, de acordo com Nascimento (1998, p. 28), toda vez que existirem problemas de escolha entre várias alternativas de ação, estará presente o conceito de custo de oportunidade.

Ao analisar várias alternativas de ação, o tomador de decisão sempre se perguntará se o benefício que obterá em relação ao sacrifício de alternativas de ação correspondentes será o melhor possível nas circunstâncias em que a decisão está sendo tomada.

Essa é a verdadeira essência do conceito de custo de oportunidade. Uma avaliação rigorosa entre a alternativa de investimento aceita e a melhor alternativa rejeitada oferece relevantes elementos para avaliar a decisão.

Caso o retorno do investimento escolhido supere a melhor alternativa rejeitada, constata-se que a escolha foi acertada e obtém-se um lucro, caso contrário, verifica-se um prejuízo e constata-se que a ação escolhida não maximizou os benefícios.

O conceito de custo de oportunidade tem sido frequentemente interpretado, utilizando-se duas abordagens tradicionais: abordagem econômica e abordagem contábil.

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Produção e custo de oportunidade

O custo de oportunidade na produção estará ligada com a fronteira de possibilidades de produção (FPP), também designada por curva de possibilidade de produção (CPP).

Ela ilustra graficamente a escassez dos fatores de produção e cria um limite para a capacidade produtiva de uma empresa, país ou sociedade.

Assim na função supõe-se a produção de apenas dois bens, sabendo que os restantes fatores de produção já são dados.

A Função FPP tem a forma de curva e, ao longo desta, é possível estabelecer diferentes pontos máximos de eficiência produtiva e respectivos trade-offs resultantes do aumento/diminuição da produção de um dos bens expostos.

Qualquer ponto no seu interior representa ineficiência produtiva, pois não se produz na máxima eficiência possível, estabelecida pela fronteira. Qualquer ponto no seu exterior é impossível como prova a lógica.

A curva representa todas as possibilidades de produção que podem ser atingidas com os recursos e tecnologias existentes no mundo.

Em economias de mercado, descentralizadas, a escolha sobre as alternativas de produção fica a cargo do mercado. Enquanto em economias planificadas, centralizadas, o deslocamento da CPP é feito conforme decisão de quem a controla.

Devido a limitação de recursos, a produção total, de um país por exemplo, tem um limite máximo, uma produção potencial, que é representada por um ponto sobre a curva.

Quando um ponto está dentro da curva a economia está operando com capacidade ociosa ou desemprego de recursos (fatores de produção subutilizados).

Quando o ponto está fora da curva há uma situação impossível de utilização de mais recursos do que os disponíveis.

Esse ponto somente será atingido com um aumento na CPP, que representará um acréscimo de fatores de produção, representando o desenvolvimento de uma sociedade.

Para fins de simplificação, imagine a decisão sobre uma escolha e suas possíveis soluções num empreendimento de plantio:

Um sítio com um tamanho fixo, uma base de instalações, insumos agrícolas e um número fixo de trabalhadores.

Como a análise concomitante de tais problemas é bastante complicada, vamos supor que, nesse sítio, os ruralistas estão concentrados em produzir dois tipos de bens: Feijao Guandú e Milho.

Se o ruralista utilizar toda a terra para cultivar milho, não haverá área disponível para o plantio de Guandú. Por outro lado, se ele quiser se dedicar somente à cultura de Guandú, utilizando-se de todo o sítio para este fim, não poderá plantar milho.

Existirão, é claro, alternativas intermediárias, como a utilização de parte das terras para o plantio de Guandú, ficando a fração restante para a cultura de milho. As várias possibilidades de produção podem ser ilustradas através de um exemplo numérico.

Vamos, a seguir, representar graficamente a escala de possibilidades de produção entre milho e soja. Para tanto, utilizaremos um sistema de eixos cartesianos.

O eixo das ordenadas (vertical) representará a quantidade de milho que a fazenda pode produzir.

No eixo das abscissas (horizontal) representaremos a quantidade de soja que pode ser obtida.

“Curva de Possibilidades de Produção” (ou Fronteira de Possibilidades de Produção) nos mostra todas as combinações possíveis entre milho e soja que podem ser estabelecidas.

Isto, quando todos os recursos disponíveis estão sendo utilizados, significando estar havendo pleno emprego de recursos.

Teremos a eficiência produtiva somente se estivermos situados sobre a fronteira (ao longo da linha AF), onde aumentos na produção de soja deverão vir, necessariamente, acompanhados de diminuições na produção de milho.

Acabamos de verificar que se a fazenda estiver usando eficientemente seus recursos (o que indica uma situação de pleno emprego) um aumento na produção de soja somente ocorrerá mediante uma diminuição na produção de milho.

Assim, o custo de um produto poderá ser expresso em termos da quantidade sacrificada do outro.

 

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