Liderança Liberal | Entenda as Vantagens e Desvantagens!21 min read


O estilo de Liderança Liberal é o modelo em que as pessoas tem mais liberdade na execução dos seus projetos, indicando possivelmente uma equipe madura, auto dirigida e que não necessita de supervisão constante.

Esse tipo de liderança também é conhecida por Laissez faire: Laissez-faire é a contração da expressão em língua francesa laissez faire, laissez aller, laissez passer, que significa literalmente “deixai fazer, deixai ir, deixai passar”.

Ela pode ser indício de uma liderança negligente e fraca, onde o líder deixa passar falhas e erros sem corrigi-los, justificando a expressão francesa.

Mas o Que é Liderança?

Liderança é a capacidade de um indivíduo para controlar ou dirigir o comportamento dos membros de um grupo.

Pressupõe uma relação entre pessoas em que a influência e o poder estão distribuídos de forma desigual, mas legítima.

Contudo são várias as definições possíveis. Os líderes distinguem-se sobretudo pela sua Visão, pela confiança que conseguem transmitir a um grupo e pela adesão ou colaboração que conseguem obter de todos os elementos.

Além disso, os líderes devem evidenciar grande autoconfiança e capacidade de iniciativa.

A eficácia de uma liderança depende de vários factores, como as relações pessoais do líder com os seus subordinados, o grau de dificuldade, tempo disponível e carácter rotineiro ou inovador das atividades, a personalidade e características dos elementos do grupo e as exigências ou pressões exteriores ao grupo.

Um líder para ser eficaz deve ser honesto, assertivo e justo para com os seus subordinados e demonstrar emoções ou empolgamento pessoal com as atividades.

Comportamentos como incapacidade de organizar detalhes, medo de competição, ausência de criatividade, excesso de licenciosidade, desonestidade e injustiça são ineficazes em termos de liderança.

Entre os vários estilos de liderança, a Liderança Liberal é a que proporciona a sensação de estar em uma equipe em que se é livre para expor suas ideias, ou para apresentar sua opinião, sem medo de perseguições ou críticas da chefia.

Esta pode ser uma visão tentadora, principalmente aos que convivem com os líderes de estilo autocrático.

liderança liberal

Liderança Liberal

Quando falamos em liderança democrática, explicamos se tratar daquela modalidade em que o líder dá ouvidos a todos, mas segue sendo o responsável pela tomada de decisões.

Já na Liderança Liberal, a participação dos liderados atinge outro nível.

Nesse caso, eles são estimulados a todo momento a colaborar diretamente com o desenvolvimento da empresa, sentido-se à vontade para criar, desenvolver e interferir nos processos em curso.

Nesse tipo de liderança não cabe ao líder determinar maneiras de execução de tarefas, tampouco a fiscalização do andamento das mesmas.

Esse estilo costuma funcionar bem em equipes experientes e entrosadas, porque aí a figura do líder como condutor já não se faz tão necessária e a confiança entre os envolvidos é elevada.

A única possível desvantagem é que tamanha liberdade pode resultar na perda de autoridade desse intitulado líder, que passa a ser encarado como desnecessário pelo restante do grupo.

Liderança Liberal na Medida Certa

Em tratando-se de liderança, certamente identificaremos qualidades essenciais que os melhores líderes devem apresentar.

Contudo há um lado sombrio no estilo de Liderança Liberal.

Tendo em mente que o risco está sempre na dose aplicada pelo portador do estilo, podemos encontrar líderes liberais que apresentam baixa performance na gestão de equipes, ao exagerar na dose.

Assim como a falta de liberdade de expressão gera o desconforto nas pessoas, o excesso dela pode trazer danos sérios ao time.

Como os liberais prezam muito mais pela decisão do outro, costumam interferir pouco nas ações do grupo.

Assim, o grupo passa agir deliberadamente. A autonomia pode ser confundida por alguns membros e surgem os conhecidos folgados na equipe.

Aproveitam-se do excesso de liberdade demonstrado pela liderança e passam a explorar o ambiente e a seus colegas.

Ocupam espaço também os dominadores de opinião, que revelam-se a induzir os membros menos ativos a agir segundo seus comandos.

Assim é uma equipe com excesso de Liderança Liberal: outros comandam, exceto quem deveria!

Uns comandam por omissão e outros por exploração.

E assim a equipe vai, geralmente à deriva, seguindo resultados medianos ou medíocres. Alguns líderes liberais costumam culpar a equipe pelo baixo resultado obtido.

Muito importante prover a liberdade, mas compete à liderança garantir a ordem, o foco, a disciplina para concluir e manter o espírito realizador da equipe.

Lembre-se de que não há certo ou errado. Há o ideal para cada contexto.

O estilo de Liderança Liberal é necessário para deixar com que as ideias surjam, que as propostas sejam apresentadas sem medo, que as pessoas possam falar e expor suas opiniões para ajudar a construir a solução.

Contudo, cabe aos portadores do estilo liberal, buscar o equilíbrio entre delargar e delegar.

Ao delegar, empossa-se certa dose de responsabilidade pela execução, mas continuaremos sempre responsáveis pelo resultado.

Se você se viu neste estilo, aqui vai uma dica: continue permitindo que as pessoas sejam elas mesmas, mas lembre-se de que, em se tratando na liderança: assuma a responsabilidade!

O Verdadeiro Sentido da Liderança Liberal

A Liderança Liberal é baseada na confiança e competência.

Profissionais altamente capazes, que gostam ou necessitam de um grande grau de liberdade na tomada de decisões e trabalhar em projetos de forma autônoma, são as pessoas ideais para trabalharem sob o comando de uma Liderança Liberal.

No extremo oposto do espectro, as pessoas que trabalham bem em um rígido ambiente com diretrizes, rotinas e metas, normalmente preferem líderes autoritários.

O estilo liberal é utilizado para construir uma equipe forte e, em seguida, dar autonomia e liberdade de ação.

Na versão curta significa: Faça o que você quiser, da forma que quiser, desde que produza os resultados esperados.

Este modelo de liderança não se encaixa em qualquer organização, indústria ou situação.

Alguns locais de trabalho prosperam sob uma Liderança Liberal, outros não.

Por definição, se caracterizada por, normalmente, uma abstenção deliberada de direção ou de interferência, especialmente com a liberdade individual de escolha e de ação.

A Liderança Liberal capacita indivíduos, grupos ou equipes para tomar decisões.

Alguns críticos afirmam que é arriscado universalmente delegar a tomada de decisão, a responsabilidade para a equipe.

Acreditam que grupos e equipes não têm o poder ou o alcance de decisões estratégicas, mas no caso dessa liderança, permitem que indivíduos ou equipes decidam vão completar seu trabalho.

Tipos de Negócios Onde a Liderança Liberal É Mais Indicada

Esta liderança é mais apropriada em organizações ou departamentos que estejam em sua fase inicial de desenvolvimento de produto ou que estejam envolvidos em negócios altamente criativos.

Este estilo de liderança também é particularmente relevante para o arranque de empresas, onde a inovação é crucial.

Veja alguns exemplos de negócios que se utilizam da Liderança Liberal:

  • Agências de publicidade
  • Empresas de design
  • Criação de empresas de mídia social
  • Departamentos de investigação e desenvolvimento
  • De capital de risco as sociedades de investimento
  • Arquitetura e engenharia

Essas empresas tendem a prosperar com líderes que possuem a característica liberal.

A Liderança Liberal contrata os especialistas e permite-lhes autonomia para tomar decisões. O objetivo final é o aperfeiçoamento de produtos, sistemas e serviços, através de tentativa e erro.

Mas nem todas as agências de publicidade, meios de comunicação social e de empresas de design trabalham melhor sob esse sistema.

Durante a fase criativa, um estilo liberal de gestão pode funcionar bem.

Depois de uma campanha criativa ou serviço ao cliente programa é iniciado, no entanto, garantia de qualidade de processos e prazos requerem atenção aos detalhes que podem ser mais adequadas para autocrático de liderança.

Liderança Liberal versus Liderança Autocrática

Pessoas que preferem trabalhar em ambientes com rigorosos procedimentos, verificações, índices de produtividade, tempo de produção, etc., preferem trabalhar com líderes autocráticos, onde os processos padronizados de gerenciamento e controles são necessários.

Ambientes burocráticos também são adequados para estilos de liderança autocrática.

Empresas já maduras, com processos de racionalização que necessitam de protocolos rígidos, procedimentos de garantia de qualidade, não são ambientes adequados para a Liderança Liberal.

Este tipo de liderança é o oposto direto do modelo autocrático.

O estilo liberal não possui um único líder para a tomada de todas as decisões de uma organização, grupo ou equipe.

A Liderança Liberal toma algumas decisões e permite que os seus funcionários escolham a melhor forma de exercerem suas atividades, tomando as decisões necessárias para isto.

Porém, a verdadeira Liderança Liberal trata com especialistas, profissionais altamente capacitados e equipes bem treinadas.

Sua função é dar suporte, suprindo as necessidades para a realização de determinada tarefa que requer muita criatividade ou especialização.

As principais características do estilo liberal, são:

  • Delegar autoridade
  • Maximizar as qualidades de liderança de equipe
  • Reconhecer realizações e recompensar os sucessos
  • Oferecer uma crítica construtiva, quando necessário
  • Permitir que a própria equipe resolva os problemas e enfrentem os desafios
  • Saber quando intervir durante uma crise

As pessoas que são auto-starters, que se destacam na individualização e realizem tarefas que não exigem contínuo feedback de outros membros da equipe, muitas vezes produzem melhor sob este modo de gestão.

Os líderes liberais costumam trabalhar com profissionais que possuem características, como:

  • Grandes habilidades, educação extensiva ou vasta experiência
  • São auto-motivados e orientados para buscarem seu próprio sucesso
  • Possuem comprovadamente criação de projetos específicos
  • São capazes de trabalhar exigindo o mínimo de supervisão gerencial

História do laissez-faire liderança

Kurt Lewin é muitas vezes creditado com o desenvolvimento do conceito de “laissez-faire” de liderança.

Lewin foi um dos primeiros contribuintes para o estudo da psicologia social. Ele foi um dos primeiros especialistas a pesquisa de dinâmica de grupo e psicologia organizacional. De recursos humanos especialistas ainda dependem de Lewin pesquisas para avaliar e gerenciar a produtividade do local de trabalho.

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A Liderança Liberal e os Grandes Feitos

Muitas vezes este tipo de liderança é mal interpretada, como sendo os líderes ausentes do processo de tomada de decisão.

Embora alguns assumam realmente esta postura, uma Liderança Liberal pode estar muito mais envolvida em decisões impactantes e até mesmo na política, do que se pode perceber.

As pessoas não costumam associar este modelo de liderança com o governo.

No entanto, existem muitos exemplos históricos de empreendimentos em grande escala realizados por políticos com este perfil.

Eles delegaram autoridade e tomada de decisões para os especialistas na realização dos projetos.

A maioria desses projetos foram de de infra-estrutura, os quais não teriam sido o sucesso que foram sem alguma forma de Liderança Liberal.

A Ferrovia Transcontinental nos EUA serve como um exemplo dessa liderança em ação.

A combinação de diretivas presidenciais, o congresso, a cooperação e a iniciativa privada realizaram esse feito juntos, durante a segunda metade do século 19.

Foram colocados milhares de quilômetros de faixa de costa a costa e em territórios dos EUA, permanecendo uma realização sem precedentes.

O Canal do Panamá foi um dos projetos mais ambiciosos da história, quando a construção começou em 1904.

Embora ele tenha sido cercado por acidentes geográficos e desafios, a conclusão do Canal do Panamá em 1914 foi uma maravilha da engenharia.

Não poderia ter sido realizado se o presidente da época  não tivesse delegado autoridade autoridade aos especialistas.

Quem Adota a Liderança Liberal?

Grandes chefes executivos têm utilizado diferentes estilos de liderança para apoiar seus funcionários.

Alguns deles pensam que é melhor evitar colocar sua equipe sob um microscópio, preferindo este modelo de gestão.

Se na sua pequena empresa os funcionários são capazes, confiantes e motivados, provavelmente você poderá se utilizar deste modelo.

Se sua equipe oferece melhores resultados melhor quando recebe menos autonomia, a sua empresa irá se beneficiar se você fornecer mais direta de liderança.

Gerentes e supervisores, que adotam este estilo de liderança, delegam a responsabilidade e o poder de decisão aos seus funcionários para a realização de certos objetivos específicos.

Por exemplo, o proprietário de uma grande e nova concessionária pode permitir que  certos departamentos operem por conta própria sem uma supervisão direta, tais como vendas de carros novos, venda de carros usados e serviços.

Neste caso, o executivo  possui um conjuntos de expectativas para esses departamentos como receitas e os custos, mas fornece os recursos necessários que as áreas possam alcançar os objetivos pré definidos.

Os gerentes das áreas e funcionários determinam como vão alcançar esses objetivos.

Esse sistema funciona melhor em grupos experientes, educados e trabalhadores altamente qualificados, tais como equipe de especialistas ou consultores, que estão acostumados a trabalhar em ambientes de equipe.

No nosso exemplo da concessionária de carros, vendas de carros novos, venda de carros usados e o departamento de serviços, as equipes possuem habilidades específicas e receberam treinamento especializado.

Assim, cada equipe pode funcionar melhor quando estabelece seus próprios horários de trabalho, funciona de forma independente e toma decisões como um grupo.

No caso em questão, a Liderança Liberal é especialmente eficaz em função da experiência dos colaboradores, porque os departamento apresentam problemas já conhecidos, então o curso da ação é, com freqüência pré-determinada.

Vantagens da Liderança Liberal

Este modelo permite que os membros das equipes qualificadas unam suas idéias, identificando soluções adequadas para  os problemas e implementem essas decisões rapidamente.

Como resultado, a empresa evita o custo envolvido em algumas reuniões, tais como o custo de oportunidade na área de vendas, por exemplo.

Esse sistema funciona bem em um ambiente criativo, onde os funcionários são livres para implementar soluções inovadoras.

No nosso exemplo, a equipe de vendas trabalha com o departamento financeiro, identificando criativas opções de financiamento para compradores em potencial.

O departamento de serviço, entretanto, emprega up-to-date de tecnologia e mecânica qualificadas na assistência técnica.

Outra vantagem é que os trabalhadores sentem-se melhor, porque têm maior poder de decisão trabalhado com mais liberdade e sem pressões.

Além disso, os chefes podem delegar tarefas mais facilmente.

Os trabalhadores podem ter mais possibilidades de promoção.

Desvantagens da Liderança Liberal

A produtividade pode sofrer queda se este modelo de liderança é implementado quando os membros do grupo não possuem a experiência necessária para realizar os objetivos atribuídos.

Se não for utilizada de forma adequada alguns funcionários podem se sentir inseguros, quando não possuem contato com um gerente e não obtém feedback ou confirmação de um problema de solução.

Sem um acompanhamento regular, alguns trabalhadores podem tomar uma direção errada, resultando em fracasso e aumento de custos, por exemplo, não sendo capazes de cumprirem sozinhos determinado projeto.

Existe também a possibilidade de perderem o objetivo em si, pois não há a informação necessária.

Este tipo de liderança pode funcionar quando as pessoas que fazem parte da empresa contam com alguma antiguidade, um perfeito conhecimento do funcionamento do negócio e suas funções e as competências que se exigem.

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Google – A Liderança Liberal de Sucesso

Nos dias atuais o mercado de trabalho vem sofrendo grandes mudanças, sendo formado por colaboradores cada vez mais independentes.

Diante desse cenário, as empresas precisam se adaptar, mas como fazer com que a liderança atue de maneira eficaz com esse novo tipo de público interno?

Atualmente, as empresas estão trabalhando de forma que a liderança seja horizontalizada, ou seja, os altos cargos da empresa estão tornando-se parceiros de seus colaboradores, há uma maior interação e todos são ouvidos.

Um bom exemplo disso é o Google.

A empresa se adaptou a essa nova era, e inovou, criando um novo jeito de ser.

Os funcionários possuem liberdade de horário, em seus escritórios existem jogos, vídeo games, ambientes para descanso, e podem até mesmo levar seus cães para trabalharem junto com eles.

Além disso, todos têm acesso aos assuntos que estão sendo tratados na empresa, podendo ou não dar a sua opinião.

Independente dessa liberdade, o líder, ainda deve agir como um líder.

Existem cobranças e metas a serem cumpridas, e nesse caso, o funcionário precisa estar muito mais comprometido.

Veja a seguir, partes da entrevista de Fábio Coelho – Presidente do Google Brasil para a revista Época:

“O que temos é uma série de variáveis que tocam o coração das pessoas e permitem que os profissionais estejam 100% engajados e encantados em trabalhar aqui.

Qualquer escritório pode ter uma mesa de sinuca, mas, se isso for usado por pessoas que não estão engajadas, é um desperdício de tempo.

Quem olha só a mesa colorida de bilhar tem a visão de apenas uma parte dessa realidade, que é uma cultura de altíssimo engajamento e que vai se traduzir depois em pessoas que buscam cada vez mais excelência e criatividade.”

E onde entra a comunicação interna nesse processo?

São os comunicadores da empresa que irão auxiliar o líder, por que afinal, as pessoas precisam saber que ele está ali para apoiá-los e dar todo suporte necessário.

O líder nesse caso funciona como um guia, que ajudará a direcionar o trabalho de seus colaboradores.

O fato de haver liberdade não quer dizer que não exista uma alta cobrança, e o líder, em parceria com a comunicação interna, deve engajar seus funcionários, para que todos se empenhem em realizar o melhor trabalho possível.

Quando os funcionários assumem um compromisso sério a produtividade aumenta e o ambiente torna-se propício a ela.

“Temos um ambiente de idoneidade extremamente estruturado, com metas e resultados medidos diariamente e projetos revisados trimestralmente.

O funcionário sabe seu compromisso com a empresa e administra o próprio tempo.

Quando você tem esses dois lados bem montados, o nível de supervisão necessário é muito menor. Porque é baseado na confiança.

E, lógico, a confiança é irmã gêmea do respeito e da competência.”

A entrevista de Fábio Coelho reforça o conceito de engajamento e produtividade, ligando diretamente o bem-estar e independência do colaborador ao sucesso da empresa.

Portanto, cabe ao líder e a comunicação explorar isso, e saber a maneira ideal de explorar o que cada colaborador tem de melhor.

A liderança influencia, motiva e conduz.

É comum encontrar no interior das organizações funcionários trabalhando em tarefas divididas de acordo com os respectivos cargos que exercem.

Entretanto, alguns contratempos que fogem do conhecimento deles podem surgir no cotidiano empresarial, sendo necessária, para tanto, a figura de um líder para direcionar a equipe, buscando soluções para o problema, com eficiência e agilidade nos processos.

Para que a liderança seja bem sucedida, não existem fórmulas ou segredo do sucesso.

Existem alguns objetivos a serem alcançados por esse processo, permitindo uma influência sobre a produtividade, rotatividade e, principalmente, satisfação com o trabalho executado.

Como Medir o Desempenho do Colaborador

Uma das tarefas mais difíceis do gestor é manter a equipe trabalhando unida e comprometida com as metas e sucesso da empresa. Lidar com pessoas não fácil, cada colaborador possui suas características e personalidade.

Então como encontrar uma maneira de obter o respeito de todos e manter a equipe motivada e produtive? É simples: Justiça!

Algo que ninguém tolera é a injustiça, e muitos colaboradores se veem injustiçados. Você já deve ter se deparado com burburinhos como estes:

  • “Trabalho muito e não tenho reconhecimento”
  • “Fulano chega sempre atrasado e ninguém fala nada”
  • “Fulano passa o dia no Facebook e eu aqui me matando”

Estes são só alguns exemplos do que uma má administração de equipe pode ocasionar. A mente do ser humano funciona assim: “Se ele ganha o mesmo que eu e não faz nada, porque eu devo fazer?”

Quando seus melhores talentos começarem a pensar dessa maneira, sua produtividade descerá ladeira a baixo! Você não pode deixar que as coisas cheguem a esse ponto.

Você deve manter sua equipe em um nível sadio de competição, sempre puxando para cima. Sua equipe deve formar exemplos, um colaborador deve ver o esforço do outro e pensar “Fulano tem dado duro e foi reconhecido, vou me esforçar para produzir tanto ou mais do que ele!”

E a única maneira de você jogar limpo e transparente com sua equipe é ter dados concretos para apresentar. A Avaliação de Desempenho não é um plus que grandes empresas devem ter. É uma realidade que TODAS as empresas deveriam se preocupar.

O capital humano é o maior ativo de qualquer empresa. Pense comigo:

  • Você tem CERTEZA de qual funcionário é seu melhor talento?
  • Você tem CERTEZA de qual colaborador é o mais produtivo?
  • Quantos colaboradores da sua equipe chegaram atrasado nos 2 últimos meses?
  • Quantos colaboradores da sua equipe faltaram e apresentaram atestado nos últimos 6 meses?

Se você é um gestor de equipe, você deveria ter todos estes dados a poucos cliques de alcance. Deveria possuir um sistema atualizado com tudo o que acontece na sua equipe, e assim ter total controle sobre ela.

Como recompensar o melhor colaborador e evitar perdê-lo para um concorrente por falta de reconhecimento? Como planejar ações de melhoria e desenvolvimento para seus colaboradores que podem render mais?

Como saber quais competências cada colaborador tem de melhor, e desenvolver e a primorar as que possui deficiência?

A resposta para todas as perguntas é: Avaliação de Desempenho.

Com a Avaliação de Desempenho você resolve todas estas situações:

Um colaborador foi demitido e acionou sua empresa na justiça: Com a Avaliação de Desempenho, você terá dados concretos e atualizados (desde a entrada do funcionário na empresa até sua saída) e poderá justificar o porque da demissão.

Terá anotações de cada atraso, de cada conduta equivocada ou falta de preparo para exercer a função requerida, tendo assim uma base sólida para se defender.

Evitar que “Uma maçã podre estrague o cesto de frutas”: Um colaborador revoltado causa grandes danos a uma equipe. Fora o próprio desempenho ruim, pode instigar seus colegas a também fazerem corpo mole ou sabotar a empresa por algum motivo.

Com a avaliação de desempenho, você terá subsídios para refutar qualquer argumento que este colaborador tenha para infectar a equipe. Mostre ao resto da equipe que as reclamações dele não tem fundamento, baseado em dados concretos que ele não poderá negar.

Evitar Gastos Desnecessários Com Treinamentos Equivocados: É muito comum nas empresas, equipes inteiras receberem treinamentos. Mas, isso é correto? Não seria bem mais assertivo que cada colaborador recebesse o treinamento que mais precisa para se qualificar, ou para exercer melhor a sua função?

Com a Avaliação de Desempenho, você consegue filtrar cada competência em que seu colaborador é melhor e pior, e assim estabelecer o Plano de Desenvolvimento Individual para que ele se qualifique da melhor maneira possível.

Clique no link abaixo e conheça a ferramenta que irá transformar os resultados dos seus colaboradores.

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