A Insatisfação no Trabalho está alcançando índices alarmantes!
Há um fato que afeta grande parte das empresas de todo o mundo e um número enorme de trabalhadores: As pessoas odeiam seus trabalhos.
E, você? Sabe como isso pode impactar de forma drástica seu negócio?
A infelicidade dos colaboradores acontece até mesmo com o simples pensamento de ter que colocar o pé em seus locais de trabalho todos os dias.
Esta é uma epidemia viral. Com certeza você já ouviu de alguém frases parecidas com “Eu odeio meu trabalho” ou “Meu chefe me dá nos nervos”.
É triste, mas essa situação tem se tornado uma tendência desanimadora no ambiente corporativo.
Um dia típico na vida de um trabalhador infeliz
Antes da semana de trabalho começar, o final de semana já termina com aquela depressão de domingo, onde a Insatisfação no Trabalho já começa só de pensar na proximidade da segunda-feira.
Mas também, não é para menos. Ao acordar na segunda-feira, é preciso correr para a empresa e suportar cerca de 2 horas de trânsito para finalmente chegar.
Na empresa, o ambiente de trabalho é incrivelmente miserável: com uma péssima decoração, má iluminação, cadeiras desconfortáveis, cubículos feios e pisos com carpete cinza. Esse ambiente causaria uma enorme Insatisfação no Trabalho dos colaboradores de qualquer empresa.
O colaborador tem ainda que aguentar um chefe desagradável. Aquele tipo clássico que se orgulha em mandar e quer que todos saibam que ele é o chefe. Esse tipo de gestor adora levar todos os créditos do trabalho em equipe.
Ao meio-dia, no meio da correria, o empregado vai comer às pressas um sanduíche ou uma refeição requentada. Isso quando dá tempo, já que às vezes é preciso pular o almoço.
Cada dia consiste das mesmas tarefas monótonas. Para agravar o problema, toda a equipe tem o mesmo sentimento de insatisfação e cansaço.
Os instrumentos e ferramentas usadas são ultrapassados, já que a empresa diz que nunca tem orçamento para atualizá-las. Atualizar o equipamento e facilitar para o trabalhador não é uma prioridade.
E o que é ainda pior: as ideias e solicitações dos colaboradores são sempre ignoradas. Assim, eles não têm noção de como estão indo no trabalho, porque não recebem feedback e também não sabem como anda a carreira profissional.
Eles não se lembram da última vez que aprenderam algo novo.
Depois de todos esses anos, eles ainda não entenderam a missão da sua organização. Assim, o trabalho feito pelos colaboradores não traz absolutamente nenhum valor a sua vida e a cada dia que passa, eles se perguntam o que estão fazendo ainda lá, mas não tem a coragem de pedir demissão, pois precisam do salário.
O empregado fica constantemente se perguntando se terá meios para pagar, em um futuro distante, o financiamento de sua casa ou talvez até tenha um pouco de dinheiro sobrando para viajar nas férias com a família
As estatísticas são desanimadoras
As estatísticas mostram uma situação catastrófica. Não é nenhuma surpresa que 88% das pessoas admitam que não possuem nenhuma paixão por seu trabalho, o que faz com que sair de casa todas os dias seja um verdadeiro inferno. Imagina o quanto isso é desagradável.
A cada ano, mais de 500 bilhões de dólares são jogados fora devido ao desengajamento e a Insatisfação no Trabalho dos colaboradores. Esta é uma quantia insana de dinheiro que está sendo desperdiçada.
O motivo de tanta insatisfação
Você deve estar se perguntando o motivo de tudo isso. Afinal, a insatisfação não surge do nada.
Em primeiro lugar, as organizações desenvolvem visões que são, por vezes, de curto alcance, como por exemplo, tomar uma iniciativa rápida com o objetivo de vender mais rápido.
O problema com este modelo é que as organizações estão dispostas a fazer não importa o que for preciso para chegarem aonde querem. Na maioria das vezes, os colaboradores acabam pagando um preço alto por essa impulsividade e falta de planejamento.
Isso porque, eles ficam sempre desesperados para vender, produzir mais, captar um maior número de clientes e entre outras ações. Assim, acabam não tendo calma e cautela para tomar decisões certas, que trarão estabilidade para os negócios.
Muitas vezes, as grandes empresas têm missões e valores voltados apenas para tornar os acionistas e/ou proprietários mais ricos. Esse tipo de cultura não inspira e nem motiva os colaboradores.
O problema com as visões de curto alcance é que elas excluem o fator humano, e as organizações tendem a esquecer que o sucesso de qualquer negócio está ligado à equipe de colaboradores.
Por isso, as empresas que estão dispostas e reconhecer a importância de investir em longo prazo na felicidade de sua força de trabalho, são aquelas que tem conseguido um maior sucesso e impacto no mercado de trabalho.
Outro fator importante para se colocar é a existência inegável de chefes ruins. Nesta perspectiva, aproximadamente 75% dos empregados deixam seus cargos por não se darem bem com seus superiores. Esta é uma estatística assustadora.
Muitas pessoas improvisam como gerentes e realmente não têm nenhuma ideia do que estão fazendo.
No entanto, não podemos realmente culpá-los, já que a maioria deles não receberam treinamento para o papel e, provavelmente, não dispõem de ferramentas necessárias para serem um gestor eficaz.
Muitas vezes, eles nem pediram ou querem estar nessa posição que inclui uma grande responsabilidade.
Muitos profissionais, simplesmente aceitam cargos maiores por sentirem que este é o próximo passo lógico no avanço de suas carreiras. A gestão das relações humanas é extremamente complexa, podendo facilmente se desviar do caminho daquilo que deve ser feito para o bem da empresa e dos colaboradores.
Uma mentalidade extremamente desatualizada e comum em toda a indústria do trabalho é aquela que prega que: O trabalho é um negócio muito sério. Sendo assim, as horas de trabalho não são um momento para de se divertir.
A partir desse conceito, as pessoas são obrigadas a usar uma máscara a cada manhã ao chegar ao trabalho e removê-la quando voltam para suas casas. Por que isso acontece?
Porque as empresas desencorajam misturar vida profissional com vida pessoal.
Por que a pessoa não pode ser ela mesma o tempo todo?
Se isso ocorresse, certamente, haveria um ambiente mais agradável e relações mais saudáveis dentro da empresa, consequentemente menos Insatisfação no Trabalho.
Você pode imaginar o estresse que a separação entre vida pessoal e profissional provoca?
Esta mentalidade, apesar de muito usada, é bastante desatualizada, já que enxerga os colaboradores como recursos substituíveis e considera que as decisões dentro da empresa devem vir, de forma absoluta, da hierarquia piramidal, ou seja, daqueles que estão no topo.
Como Medir o Desempenho do Colaborador
Uma das tarefas mais difíceis do gestor é manter a equipe trabalhando unida e comprometida com as metas e sucesso da empresa. Lidar com pessoas não fácil, cada colaborador possui suas características e personalidade.
Então como encontrar uma maneira de obter o respeito de todos e manter a equipe motivada e produtive? É simples: Justiça!
Algo que ninguém tolera é a injustiça, e muitos colaboradores se veem injustiçados. Você já deve ter se deparado com burburinhos como estes:
- “Trabalho muito e não tenho reconhecimento”
- “Fulano chega sempre atrasado e ninguém fala nada”
- “Fulano passa o dia no Facebook e eu aqui me matando”
Estes são só alguns exemplos do que uma má administração de equipe pode ocasionar. A mente do ser humano funciona assim: “Se ele ganha o mesmo que eu e não faz nada, porque eu devo fazer?”
Quando seus melhores talentos começarem a pensar dessa maneira, sua produtividade descerá ladeira a baixo! Você não pode deixar que as coisas cheguem a esse ponto.
Você deve manter sua equipe em um nível sadio de competição, sempre puxando para cima. Sua equipe deve formar exemplos, um colaborador deve ver o esforço do outro e pensar “Fulano tem dado duro e foi reconhecido, vou me esforçar para produzir tanto ou mais do que ele!”
E a única maneira de você jogar limpo e transparente com sua equipe é ter dados concretos para apresentar. A Avaliação de Desempenho não é um plus que grandes empresas devem ter. É uma realidade que TODAS as empresas deveriam se preocupar.
O capital humano é o maior ativo de qualquer empresa. Pense comigo:
- Você tem CERTEZA de qual funcionário é seu melhor talento?
- Você tem CERTEZA de qual colaborador é o mais produtivo?
- Quantos colaboradores da sua equipe chegaram atrasado nos 2 últimos meses?
- Quantos colaboradores da sua equipe faltaram e apresentaram atestado nos últimos 6 meses?
Se você é um gestor de equipe, você deveria ter todos estes dados a poucos cliques de alcance. Deveria possuir um sistema atualizado com tudo o que acontece na sua equipe, e assim ter total controle sobre ela.
Como recompensar o melhor colaborador e evitar perdê-lo para um concorrente por falta de reconhecimento? Como planejar ações de melhoria e desenvolvimento para seus colaboradores que podem render mais?
Como saber quais competências cada colaborador tem de melhor, e desenvolver e a primorar as que possui deficiência?
A resposta para todas as perguntas é: Avaliação de Desempenho.
Com a Avaliação de Desempenho você resolve todas estas situações:
Um colaborador foi demitido e acionou sua empresa na justiça: Com a Avaliação de Desempenho, você terá dados concretos e atualizados (desde a entrada do funcionário na empresa até sua saída) e poderá justificar o porque da demissão.
Terá anotações de cada atraso, de cada conduta equivocada ou falta de preparo para exercer a função requerida, tendo assim uma base sólida para se defender.
Evitar que “Uma maçã podre estrague o cesto de frutas”: Um colaborador revoltado causa grandes danos a uma equipe. Fora o próprio desempenho ruim, pode instigar seus colegas a também fazerem corpo mole ou sabotar a empresa por algum motivo.
Com a avaliação de desempenho, você terá subsídios para refutar qualquer argumento que este colaborador tenha para infectar a equipe. Mostre ao resto da equipe que as reclamações dele não tem fundamento, baseado em dados concretos que ele não poderá negar.
Evitar Gastos Desnecessários Com Treinamentos Equivocados: É muito comum nas empresas, equipes inteiras receberem treinamentos. Mas, isso é correto? Não seria bem mais assertivo que cada colaborador recebesse o treinamento que mais precisa para se qualificar, ou para exercer melhor a sua função?
Com a Avaliação de Desempenho, você consegue filtrar cada competência em que seu colaborador é melhor e pior, e assim estabelecer o Plano de Desenvolvimento Individual para que ele se qualifique da melhor maneira possível.
O impacto da Insatisfação no Trabalho
Falando de uma maneira clara: a moral da força de trabalho fica extremamente abalada, fazendo com que a produtividade seja um completo desastre.
Sem dúvida você já experimentou alguma decepção ou desgosto em sua vida, não é mesmo? Você se lembra da falta de energia que se seguiu e de como não sentiu vontade de fazer nada, tudo passou a ser mais difícil?
Hoje em dia acontece algo semelhante com se esse sentimento de desmotivação. É como se a sociedade, como um todo, fosse trabalhar num estado de espírito desolado.
Você realmente acredita que um colaborador irá dar seu potencial máximo nesse clima?
O impacto é enorme. Confira alguns a seguir:
- Queda na produtividade, que afeta diretamente o desempenho financeiro de uma organização;
- Menos inovação, o que paralisa o futuro de uma empresa e coloca sua própria sobrevivência em risco;
- Altas taxas de rotatividade (índice turnover). Os funcionários simplesmente passam por diversas organizações, nunca ficando em uma por tempo suficiente para contribuir com qualquer coisa de valor;
- Clientes infelizes, pois como tornar clientes felizes se você mesmo não está feliz?
- Elevado absenteísmo, ou seja, os empregados encontram diversas maneiras para postergarem seus trabalhos;
- Impactos na vida familiar: as pessoas acumulam estresse ao longo do dia de trabalho e acabam descontando essa tensão em casa, sobre seus entes queridos.
Chegamos a um ponto em que o salário pago quinzenalmente acabou se tornando a única motivação dos empregados, que estão tão infelizes e sonham em escapar do caos de seus empregos.
Em suma, as organizações simplesmente não conseguem unir os colaboradores em torno de grandes projetos e, com isso, a sociedade como um todo sofre, o que é muito triste e deprimente.
A solução: Como mudar esse panorama?
Esta situação precisa desesperadamente de uma mudança. A solução está em motivar os colaboradores, e isso pode ser feito com um baixo orçamento e muita criatividade. Veja alguns exemplos:
1. Política de férias ilimitadas: A ideia por trás dessa política está no seguinte questionamento:
Você está me dizendo que eu deveria confiar em minha equipe para trabalhar em projetos importantes para grandes clientes em todo o mundo, mas eu não deveria confiar neles o suficiente para deixá-los decidir quanto tempo de férias é o suficiente para recarregar suas baterias?
A melhor parte de tudo isso é que a maioria dos profissionais nem optam por um longo período de férias. Mas, eles se sentem no controle de suas vidas e bem-estar, e isso é o mais importante.
2. Viagens pagas pelo empregador: Esta tática deve ser usada para forçar os colaboradores a tirarem férias e descansarem, permitindo-lhes descobrir novos lugares, experimentar novas culturas e aprender novas línguas.
A pessoa volta ao trabalho revigorada e com a cabeça cheia de novas ideias.
3. Creche no escritório: uma creche/escola na empresa para que o colaborador possa ver seu filho com mais frequência torna a vida deles mais simples e despreocupada.
4. Academia, ginásio, espaço para práticas de atividades físicas: esses artifícios favorecem a saúde e a forma física dos colaboradores, além de incentivar a interação.
5. Café da manhã e almoço fornecido todos os dias: algumas organizações, como o Facebook, possuem até seu próprio chef, o que facilita a vida deles. Nas sextas-feiras, que tal um happy hour para descontrair?
Ideias diferentes, criativas e de baixo custo são o que não faltam. Você pode estar pensando que não tem como oferecer uma viagem a seus funcionários ou dispor de um chefe de cozinha. Nós entendemos completamente.
Contudo, vantagens semelhantes e que se adequam a sua realidade e de sua empresa, certamente, irão contribuir para a satisfação dos colaboradores.
Nesta perspectiva, é importante oferecer esses tipos de coisas quando você tem os meios financeiros, mas isso tudo não é o que faz a maior diferença.
Você realmente acha que o programador do Google acorda motivado todas as manhãs porque há um café reforçado esperando por ele no escritório? De modo algum!
Ele é motivado porque seu trabalho lhe dá uma sensação de contribuir para algo muito maior, que faz ele sentir que está interferindo na vida de milhares de pessoas e mudando o mundo. Veja esse paralelo entre a relação amorosa de um casal e o engajamento dos funcionários:
Você pode comprar a sua namorada todos os presentes no mundo. No momento, ela vai ficar super feliz. Mas, você pode confiar apenas nisso para construir um relacionamento sólido?
Obviamente que não. Por outro lado, se você constantemente diz a ela que a ama, que ela é linda, importante para você, faz a diferença em sua vida e entre outras demonstrações de carinho, você, absolutamente, está construindo um relacionamento forte e a longo prazo.
De forma semelhante ocorre com os empregados de uma empresa.
8 fundamentos básicos da felicidade no local de trabalho.
1. Ter visão, missão e valores inspiradores: os profissionais querem se agarrar a algo maior do que eles mesmos e querem saber o rumo da empresa, isto é, aonde ela deseja chegar;
2. Estabelecer metas claras para todos: quando as pessoas acordam de manhã e vão para o trabalho, elas querem saber o que precisam para a evolução de suas carreiras e contribuir para o crescimento de sua organização em direção à sua missão.
3. Feedbacks regulares: você não tem ideia de como os colaboradores estão sedentos por feedback. Eles querem saber se estão fazendo certo ou errado e o que precisam melhorar.
4. Constantemente realce realizações: as pessoas precisam ser reconhecidas. Você sempre deve felicitar o sucesso e nunca ter medo de fazê-lo na frente de todos.
5. Ouça o que seus colaboradores tem a dizer: para encontrar as melhores soluções, é preciso ouvir o que seus colaboradores tem a dizer. Eles precisam sentir que aquilo que falam é importante e que você estaria disposto a lutar pela ideia deles.
6. Mostre interesse pelo lado pessoal de seus profissionais: ao ver que você se importa com a família, sonhos e paixões, o colaborador se sente mais confortável e motivado. O trabalho não deve ser a única coisa a contar.
7. Confie em sua equipe: você precisa confiar que sua equipe está apta para tomar as decisões certas. Mas, é preciso também criar um ambiente em que os erros são aceitáveis e fazem parte do aprendizado.
Há poucos erros que tem o poder de destruir completamente uma organização. A maioria deles são menores e vale a pena ser experimentado. Os erros são uma maneira de aprender e progredir na vida.
8. Sempre lembre os motivos: lembrar do “porquê” irá fazer com que os profissionais se esforcem mais naquilo que estão fazendo. Muitas vezes, esta é a grande diferença entre aqueles que amam e aqueles que odeiam seus trabalhos.
9. Use as ferramentas corretas: você precisa ter dados concretos para a tomada de decisão na sua equipe. Ferramentas com o RHbot são indispensáveis para o controle da equipe e gestão dos colaboradores.
Tudo isso que mencionamos, possui um baixo custo ou não custa absolutamente nada para implementar.
E qual é o impacto disso tudo?
Podemos citar como mudanças positivas:
- Maior envolvimento dos colaboradores;
- Um ambiente de trabalho mais saudável;
- Maior produtividade;
- Maior retenção (diminuição do índice turnover);
- Mais inovação e criatividade (surgimento de ideias que podem fazer a diferença no negócio);
- Maior felicidade e satisfação no trabalho;
- Equilíbrio entre vida pessoal e profissional dos colaboradores;
- Aumento da autoestima dos colaboradores;
- Melhora da imagem da empresa.
Depois de tudo que expusemos, pergunto-lhe o seguinte:
Por que a felicidade dos empregados não se torna uma medida de sucesso tão importante quanto os lucros?
Em seu leito de morte, do que você mais se orgulharia: ter gerado milhões de dólares enquanto tira proveito de seus funcionários ou ter tido um impacto positivo nas vidas das pessoas que o cercam, enquanto estava gerando milhões de dólares?
Líderes que estão no topo das organizações precisam se fazer esses questionamentos, que contribuem para uma mudança de mentalidade.
Vimos que são muitos os problemas que podem surgir caso não seja feito um investimento na felicidade dos colaboradores e a maneira mais correta é fazendo uma pesquisa de clima para saber exatamente como está a satisfação dos seus funcionários.
Nós da RHbot possuímos as ferramentas e a experiência de já ter ajudado mais de 200 empresas no Brasil e no exterior com a Avaliação de Desempenho, e podemos ajudar sua empresa também neste processo!
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