Visão holística significa em resumo, conseguir enxergar e compreender o todo por meio da análise das partes que o formam.
Um estudo de Anthony Athos e Richard Pascale sobre organizações chegou às seguintes conclusões:
- qualquer que seja a sociedade ou cultura, a humanidade descobriu um número limitado de instrumentos para fazer funcionar as organizações;
- empresas que apresentam bom desempenho ano após ano, não importa a nacionalidade, tendem a ter muito em comum;
- a realidade gerencial não constitui um absoluto; ao contrário, é social e culturalmente determinada. Em todas as sociedades e culturas, seres humanos que se reúnem para realizar certos atos coletivos defrontam problemas comuns ao estabelecer direção, coordenação e motivação. A cultura influencia o modo como estes problemas são percebidos e resolvidos.
Assim, considerando-se que a percepção é a chave do comportamento, uma vez que as pessoas não se comportam de acordo com a chamada “realidade objetiva”, mas sim de acordo com a realidade percebida, ou seja, de acordo com o mapa mental que formam da realidade, a questão da cultura organizacional e dos paradigmas passa a ser um dos focos principais da administração.
E, é neste aspecto, que a visão holística tem uma contribuição extremamente significativa na solução do dilema por que passa a humanidade no momento presente.
Paradigmas Científicos e a Visão Holística
Mas para que possamos entender qual o papel da visão holística, é preciso que compreendamos os dois paradigmas científicos existentes atualmente.
O primeiro, é o paradigma mecanicista, que surgiu com a revolução cientifica. A ideia básica é a seguinte: Para que conheçamos o todo devemos conhecer as partes, ou seja, dissecá-las e, por justaposição das mesmas podemos compreender a totalidade.
O grande modelo deste paradigma é o relógio, que ao tempo de Descartes era o equipamento mais sofisticado.
Toda a revolução científica estava montada neste paradigma. Foi ele que permitiu a revolução industrial do Século XVIII e todo o progresso posterior.
Bacon, Kepler, Copérnico, Galileu, Descartes e Newton foram as contribuições mais importantes na elaboração do modelo mecanicista.
O outro paradigma surgiu no início deste século, quando se buscou conhecer alguns fatos, que o paradigma mecanicista não conseguia explicar, como os relativos à eletricidade e ao magnetismo. Tem por base a teoria da relatividade, a física quântica e a biogenética.
Entre as conclusões que podem ser extraídas do novo paradigma, e que estão em contradição com o paradigma mecanicista, na sua forma clássica, estão as seguintes:
- todos os fenômenos estão inter-relacionados;
- para se conhecer as partes é preciso conhecer o todo;
- não há um modelo que explique todos os fenômenos;
- o observador não é neutro. Ele influencia os fenômenos que observa;
- visão do mundo, passa a ser orgânica, holística e ecológica;
- o universo está em transformação e, portanto, não pode mais ser considerado como um grande relógio.
Na realidade, está mais próximo de uma grande mente. Expressões como “cada um por si”, ou “cada um que trate da sua parte que o resto se resolve”, são típicas do paradigma mecanicista.
Mudança de Paradigmas
Em administração, a experiência de Hawthorne, foi uma das primeiras a demonstrar as limitações do paradigma mecanicista para explicar fenômenos de natureza psicossocial.
Já expressões como as de Thomas Merton: “homem algum é uma ilha”, ou Ortega Y Gasset: “eu sou eu e as minhas circunstâncias”, tem a haver com o paradigma holístico. Em administração, a visão holística, além das bases provenientes da física nuclear e da biogenética, está assentado nos seguintes fundamentos:
- princípios éticos ligados à conservação, manutenção e qualidade de vida;
- concepção holística, teoria e prática do comportamento organizacional e gerência participativa;
- princípio do holograma.
Deste conjunto de contribuições que embasam a visão holística, alguns pontos devem ser enfatizados:
A administração holística não considera as organizações como sistemas fechados, prontos e acabados, mas como sistemas abertos e em constante transformação.
Assim, uma empresa não é holística, mas está holística. Porque não está voltada para elementos isolados, mas para os relacionamentos, tem como um dos seus principais objetivos a obtenção de sinergia.
A obtenção de sinergia deve ser considerada como o verdadeiro padrão de inteligência de uma pessoa.
De acordo com o princípio do holograma, que em última instância corresponde ao dito oriental de que num grão de areia está contido todo o universo, ou seja, o todo está contido nas partes e as partes contém o todo, devemos considerar que a empresa inteligente é aquela que obtém sinergia nos seus relacionamentos internos e externos.
Algumas coisas podem contribuir para isto, entre elas a estrutura celular ou em rede, a simplificação (não confundir com simplismo), e consequentemente, o não desperdício e a desintermediação, a busca da excelência e da qualidade em todos os sentidos, inclusive, ou talvez sobretudo de vida.
Uma outra virtude, extremamente necessária para se obter sinergia é a da flexibilidade pessoal e organizacional.
Considera-se flexibilidade como sendo comportamento adequado a cada contexto. Devemos considerar dois tipos de flexibilidade. A estratégica e a tática.
Por flexibilidade estratégica entende-se a capacidade de se manter ou se mudar de objetivos. Está relacionada com a sabedoria, a capacidade de diagnosticar e de definir objetivos relevantes.
Por flexibilidade tática entende-se a capacidade de se encontrar os meios necessários para se alcançar determinado objetivo.
Está relacionada com o repertório. Assim, ação e reflexão passam a ser um binômio inseparável da atividade organizacional, contrapondo-se a procedimentos mágicos ou mecanicistas.
Numa visão holística, o clima organizacional é positivo e de apoio. Os empregados estão identificados com a organização e sua filosofia, inexistindo, assim, alienação e polarização, que são dois dos fatores mais corrosivos da vida organizacional.
As normas sociais existentes visam, e são percebidas como considerando, o ser humano em todos os seus níveis de necessidade.
Duas questões devem ainda ser consideradas. A primeira é a questão do tempo. Ou mais precisamente do tempo real.
De acordo com estudos, empresas que agem com maior rapidez maximizam qualidade, inovação e satisfação dos clientes.
A outra questão está relacionada à predominância do setor terciário. Com isto, embora software e hardware formem um binômio inseparável, o software passa a ter prevalência sobre o hardware.
Para os desafios de um novo tempo, há necessidade de um novo paradigma. E a visão holística é a resposta deste novo paradigma.
Como a Visão Holística Pode Influenciar na Liderança de um Gestor?
Para cargos de gestão, chefia e liderança ter esse tipo de capacidade é praticamente fundamental. Já que esse tipo de colocação na empresa se trata exatamente de estar sempre à frente de diversas negociações, além das relações internas e externas.
O fato de tomarem decisões, escolherem entre diversas alternativas, apostarem em inovações, definirem ações, dentre outras funções de um gestor, faz com que a visão holística se torne essencial e em alguns casos até intrínseca na vida e na rotina de um cargo de liderança dentro de uma empresa.
Um gestor que faz bom uso da visão holística deve ser capaz de atuar nas seguintes funções junto aos seus funcionários:
- Organizar;
- Se relacionar com diversas frentes;
- Definir metas e estratégias;
- Alinhar pensamentos e formas de agir;
- Administrar crises;
- Analisar situações de risco;
- Estar presente independentemente da área ou setor, mas disposto a oferecer auxílio dentro de outras modalidades;
- Ponderar e avaliar;
- Enxergar a organização como um todo.
Esses são só alguns requisitos que demandam a visão holística para serem executados de forma correta e contínua por um cargo de maior responsabilidade em uma corporação.
Como é Possível Treinar a Visão Holística?
É preciso conhecer a fundo a empresa em que você atua e isso quer dizer que você deve conhecer os departamentos, quais são suas funções e responsabilidades e como os profissionais que neles trabalham agem e realizam suas tarefas.
Isso fará com que você seja conhecedor das partes da empresa, e assim, poderá futuramente desenvolver sua visão do todo, com elementos que te façam entender como aquilo tudo funciona.
Além disso, é possível estudar as metas e objetivos da empresa. Isso irá ajudar a compreender para onde a empresa vai e aonde ela quer chegar. Saber a missão, a visão e os valores da sua empresa o fará perceber como cada peça da engrenagem funciona em busca dessa tríade.
Utilize um profissional de formação como o Coaching, ou a PNL (programação neurolinguística). Esses profissionais, que são a cara do cenário empresarial atual, lhe ajudarão a ver o que sozinho você pode não estar conseguindo.
Eles podem te mover e te colocar nas situações de outras pessoas dentro da empresa e te fazer indagações que te levarão ao que almeja, isto é, o desenvolvimento da sua visão holística.
Resultados da Inserção da Visão Holística Como Fator Predominante na Empresa
A visão holística traz dinamismo para a empresa. Os líderes se tornam focados em mostrar o caminho e perseguir junto com sua equipe todas as metas definidas.
Os funcionários que começam a desenvolver a capacidade começam a trabalhar melhor em equipe, buscando sempre, mais e mais formas de ajudar, cooperar e se destacar dentro da empresa.
E assim, poderão ser vistas quebras de paradigmas, trabalhos e projetos realizados de forma excelente, porque estão baseados na coletividade. E por fim, a empresa estará mais aberta para negociações e relacionamentos que visem o bem do todo.
Assim, o que aprendemos sobre visão holística é que é uma capacidade de entender o todo a partir de suas partes e funcionamento de cada uma.
Trazendo para o cenário empresarial é uma forma de integrar equipes e habilitar líderes para que desempenhem suas funções com maiores chances de resultados excelentes.
Pudemos ver que é um tipo de habilidade que pode ser desenvolvida e que faz bem a todo e qualquer profissional que queira se capacitar e entender a fundo a empresa que o emprega, desempenhando seu papel de forma mais ampla e recompensadora.
Visão holística é importante, e é mais uma forma organizada e dinâmica de priorizar o trabalho, valorizar as tarefas de outros profissionais, entender como uma empresa se torna um todo, visualizando de forma clara e objetiva o que cada setor faz, ajudando na construção de uma marca que oferece produtos e serviços.
É também uma forma de entender a ideia de cliente versus fornecedor e o teor de qualidade que todos os processos devem ter e oferecer, criando laços e ajudando a roda a girar e a engrenagem a evoluir, dentro de seus propósitos empresariais.
A Diferença Que Uma Visão Holística Faz
Para ser uma empresa que usa técnicas holísticas, isso significa que toda a organização é considerada em seus processos e políticas, em vez de se concentrar apenas em seus componentes específicos.
Ao usar a visão holística para administrar um negócio, você terá certeza de que seu negócio está funcionando em todo o seu potencial, em vez de simplesmente ter áreas fortes e áreas fracas.
Abordagens holísticas para os negócios, como a estratégia comercial Six Sigma, cada vez mais popular, desenvolvida pela Motorola, envolvem a consideração de toda a situação do negócio, em vez de apenas uma única vez ou parte dela.
A fim de implementar esse processo, muitas empresas optam por procurar ajuda de profissionais, com consultores como os Seis Sigma Champions e Black Belts, que ajudarão os diferentes membros da equipe a ver a organização sob uma luz inteiramente nova.
Este pensamento não é simplesmente “fora da caixa”, mas em vez disso, ele acredita que remove a caixa completamente.
Nesse sentido, as estratégias de negócios holísticas permitem que as pessoas de negócios desenvolvam mentalidades e crenças inteiramente novas sobre suas empresas e seus papéis dentro delas.
Melhorias dramáticas são feitas para ajudar a maximizar o potencial do negócio e, em seguida, aproveitar ao máximo esse potencial.
Esse tipo de estratégia de negócios é considerado por muitos especialistas como fundamental para alcançar os sucessos desejados.
Para alcançar as metas corretas, é preciso estabelecer uma base adequada e, de acordo com muitos, essa base é uma estratégia de negócios forte e com visão holística.
O treinamento para uma estratégia de negócios holística não envolve apenas alguns membros da equipe da organização, mas envolve toda a equipe.
Afinal, como toda a base de uma estratégia de negócios holística é que toda a empresa e sua situação devem ser consideradas para alcançar o sucesso, e isso só é possível se toda a equipe da empresa estiver funcionando nesse mesmo nível.
Se você está curioso sobre a implementação de uma estratégia de negócios holística em sua empresa, a fim de trazer todo o seu potencial, o primeiro passo é provavelmente a internet.
Pesquise as diferentes opções holísticas disponíveis. O Seis Sigma está entre os mais aceitos no momento, mas há muitas opções por aí que permitirão que você tire o máximo de proveito do seu negócio e que ele tenha o melhor desempenho possível.
Principais Benefícios da Visão Holística?
- Melhores tomadas de decisão
O dia a dia de um gestor é cheio de oportunidades de escolhas que podem até parecer benéficas em um primeiro momento, mas que, na verdade, prejudicam outros processos ou departamentos.
Como exemplo, podemos citar os cortes de gastos, que, algumas vezes, geram diminuição das vendas ou da produtividade.
Com a visão holística, as decisões são tomadas a partir de observações que levam em conta todo o negócio. Dessa forma, fica muito mais fácil para o gestor perceber quais escolhas realmente se converterão em resultados positivos para a empresa.
Quando adotada em conjunto com os já conhecidos Key Performance Indicators (KPIs), a visão holística melhora (e muito) a capacidade de tomada de decisões estratégicas claras, ágeis e eficazes.
- Identificação rápida de falhas
Qualquer dia, hora ou minuto que a empresa perde tentando encontrar um problema pode ser extremamente prejudicial para o negócio, custando valores altíssimos. Até porque, hoje em dia, o mercado é extremamente dinâmico, os prazos são apertados e os preços, cada vez mais competitivos.
Uma organização com visão holística costuma contar com diversos mecanismos que ajudam a encontrar falhas ou gargalos, como um software de gestão, controles de qualidade, KPIs e automatização de tarefas.
Em um negócio que tem essa compreensão holística, os gestores podem encontrar irregularidades simplesmente ao acompanhar os números no painel de controle.
- Capacidade de análise crítica
A capacidade de análise crítica é um dos principais fatores que ajudam a saúde financeira e apoiam o crescimento das organizações.
Quando os gestores entender por que os fluxos da empresa funcionam da forma como funcionam, conseguem analisar os fatos de modo racional e objetivo, aplicando melhorias contínuas.
Uma boa visão holística ajuda muito nessa prática, evitando correções paliativas e prolongando as melhorias. Isso é especialmente importante em companhias que estão passando por reestruturações e mudanças.
Como Gerenciar o Negócio Como um Sistema?
Realizar a gestão do negócio com base em uma visão holística requer certos aspectos estruturais e atitudes-chave por parte do administrador. Confira a seguir algumas dicas para integrar a gestão do seu empreendimento!
Faça uma autoavaliação
Para começar, o ideal é que a empresa faça uma autoavaliação para encontrar pontos de melhoria e até mesmo oportunidades de expansão para os aspectos que estão funcionando. Mas o que deve ser analisado? São 3 os pontos principais a observar nos processos:
- Como se relacionam;
- Como funcionam;
- Como é a operação e a entrega do serviço ou produto ao cliente.
Dentro desses itens, você pode buscar compreender diversas peculiaridades, como:
- Onde o negócio se integra e onde se desintegra;
- Como o mercado afeta a empresa e vice-versa;
- Como o sistema é afetado por outros fatores externos, como a economia e as leis;
- Quais são os processos, produtos e serviços que estão contribuindo para o sistema;
- Quais são os processos, produtos e serviços que estão prejudicando ou criando gargalos no sistema.
Use um software
Para ter uma visão cada vez mais holística e sistêmica da empresa, não tem jeito: é primordial que o negócio esteja integrado. E a melhor maneira tanto de começar essa integração como de levá-la a um nível mais profundo é por meio de um software que ajude no controle dos processos.
Normalmente, esse programa é um ERP que reúne informações de todas as áreas, transformando as atividades em fluxos de trabalho claros.
Quanto melhor for o entendimento da plataforma, mais os gestores enxergarão a empresa por processos e não por departamentos, o que é extremamente útil para se alcançar uma visão holística.
Garanta uma estrutura flexível
Caracterizada por forte hierarquia, uma estrutura muito rígida está geralmente associada a uma organização mecanicista.
Nesse caso, a empresa tem dificuldade para reagir aos estímulos do mercado, já que a gestão é feita como se o negócio fosse um sistema fechado.
Pelo contrário, uma estrutura flexível, reformulada conforme as necessidades da empresa, é bastante útil em contextos instáveis — tão frequentes nos dias atuais.
Cuide dos fluxos de material e de informação
Na visão holística da empresa, a organização está em constante interação com o meio que a envolve. Como o desempenho do negócio depende desse fluxo, o ideal é que o gestor mapeie as dinâmicas de material e de informação para identificar não só condições para o sucesso da empresa como eventuais pontos de gargalo.
Nesse aspecto, é de grande importância acompanhar a chamada retroalimentação, que nada mais é que o feedback dos públicos de interesse — principalmente dos clientes. Ao receber essa resposta, a empresa é capaz de aprimorar a própria atuação e, assim, alcançar a excelência.
Integre os processos organizacionais
Na empresa vista como um sistema, as partes só ganham sentido quando estão em interação para formar o todo. É papel do gestor, assim, proporcionar a integração dos processos organizacionais para que o fluxo de trabalho ocorra sem problemas — como atrasos entre uma etapa e outra ou falta de matéria-prima.
Só uma empresa integrada, por meio da adoção de um sistema de gestão ERP, por exemplo, poderá responder com rapidez às necessidades do mercado.
Desse modo, a atuação da organização ocorre com fluidez, sem exagero ou escassez, uma vez que o gestor pode planejar estrategicamente o uso dos recursos empresariais.
Use a tecnologia para mensuração dos dados
Na prática, os processos organizacionais nem sempre funcionam da maneira adequada, conforme as especificações previamente definidas.
Nesses casos, o êxito de todo o sistema empresarial pode ficar comprometido. Para evitar que isso aconteça, o gestor deve mensurar alguns indicadores-chave para acompanhar o desempenho das atividades e, conforme o caso, efetuar correções nos processos que apresentarem falhas.
Desenvolva a capacidade de adaptação
Na Teoria Geral dos Sistemas, dois conceitos são bastante importantes: a entropia e a homeostasia. O primeiro diz respeito à tendência de desgaste ou de desordem do sistema. Já o segundo se refere à busca por equilíbrio.
Além dos próprios pontos fortes e fracos, a organização está sujeita a condições do ambiente externo, que, por sua vez, apresenta oportunidades e ameaças.
Se a gestão do negócio pouco age para barrar a entropia, o empreendimento tende a perder qualidade e eficiência. Nesse cenário, até a falência surge como possibilidade.
Pelo contrário, quando há constante busca por inovação e melhoria dos processos já existentes, a organização age para chegar à chamada entropia negativa, que consiste na atualização ou renovação do sistema.
Assim, o negócio pode encontrar uma condição de equilíbrio favorável, a fim de competir com mais força no mercado em que atua.
Como você pode notar, a visão holística da empresa se adapta ao contexto atual, em que os fatores externos exercem grande influência sobre a atuação da organização.
Em um mundo tão dinâmico e globalizado, contar com esse ponto de vista amplo pode fazer toda a diferença na estratégia e na operação de um negócio.
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