Os indicadores de rentabilidade evidenciam o quanto renderam os investimentos efetuados pela empresa.
A rentabilidade pode ser entendida como o grau de remuneração de um negócio. Retorno é o lucro obtido pela empresa.
Por isso, pode ser analisada a lucratividade de um negócio e também as condições em que o lucro é gerado.
Os indicadores de rentabilidade são, dentre outros, os que mais interessam aos sócios, pois demonstram a remuneração dos recursos aplicados.
Segundo Vasconcelos (2005, p. 138), no cálculo de indicadores de rentabilidade, o analista poderá usar diversos conceitos de lucro (do lucro bruto ao lucro líquido).
- A receita líquida corresponde à receita bruta deduzida as devoluções de clientes, impostos sobre as vendas e outros.
- O Ativo Operacional Líquido compreende os ativos aplicados na atividade principal do negócio, ou seja, o imobilizado (saldos líquidos da depreciação), ativo circulante (clientes, disponível e estoques), e o realizável em longo prazo.
- O Lucro Operacional Líquido é o lucro decorrente das operações antes do IR, diminuídas todas as despesas e receitas associadas à atividade financeira (ajuste extracontábil).
Giro do Ativo
O volume de vendas é um fator fundamental do sucesso de uma empresa. Existe uma relação direta entre o volume de vendas e o montante de seus investimentos, ou o montante de Ativo.
É um indicador de margem de lucro. Este indicador evidencia o lucro obtido pela empresa em relação às suas vendas líquidas.
Pode-se também calcular a margem de lucro bruto, que consiste na capacidade de mercado da empresa em absorver preços.
A margem de lucro bruto mostra a capacidade das receitas em absorver as despesas operacionais, o desempenho da produção no controle dos custos. E indica o impacto do custo da mercadoria vendida sobre o lucro.
Além disso, pode-se calcular a margem operacional, que consiste na relação entre o lucro operacional e as vendas líquidas.
Evidencia o impacto das despesas e custos operacionais sobre o desempenho da empresa em sua atividade operacional.
Rentabilidade do Ativo
Indica o quanto a empresa obtém de lucro comparado com o seu investimento total, ou seja, o total de seu Ativo. É o retorno sobre o investimento (do inglês Return On Investiment).
Segundo Marion (2002), investimento é toda a aplicação realizada pela empresa com o objetivo de obter lucro (retorno). As aplicações estão evidenciadas no ativo.
Assim, temos as aplicações em disponíveis, estoques, imobilizados, investimentos etc. A combinação de todas essas aplicações proporciona resultado para a empresa: lucro ou prejuízo.
Esses índices permitem que se identifique, por meio da contabilidade, o número de dias que a empresa espera para receber as suas duplicatas.
Identifica também, o prazo médio de pagamento para os fornecedores e o prazo médio para renovação do seu estoque.
Estes índices são também conhecidos como índices de atividade.
Importância dos indicadores de rentabilidade
Ao acompanhar a rentabilidade da sua empresa, você tem a oportunidade de verificar se o negócio está trazendo retornos atrativos e a partir daí tomar decisões de alterações no sistema de gestão.
Outra ação, é procurar traçar estratégias para aumentar as vendas ou nas margens, fazer corte de gastos, investir na abertura de mais unidades ou, em último caso, optar pela venda da empresa.
Outro indicador que está relacionado à rentabilidade é o de prazo de retorno, que também é conhecido como pay back (link).
O prazo de retorno de um negócio é o inverso da rentabilidade, sendo calculado pela divisão do investimento pelo lucro de um período.
Seguindo o exemplo acima, pode-se dividir os R$ 350.000 mil reais por R$ 7.000 mil reais, chegando ao resultado de 50 meses de retorno.
Estes cálculos são bem simples, sem o uso de matemática financeira, podendo ser feitos por qualquer pessoa que deseja saber se a sua empresa está conseguindo pagar as suas contas, manter-se e obter lucro.
Como analisar indicadores de rentabilidade
Os índices de rentabilidade relacionam algum lucro da DRE com alguma variável do balanço patrimonial, especificamente do ativo ou do patrimônio líquido.
Diferença entre lucro e resultado
Os lucros (bruto, operacional, líquido, etc), obtidos na DRE, são também chamados de “resultados”, pois tecnicamente o termo lucro ocorre apenas quando o resultado é positivo.
Por outro lado, um resultado negativo indica um prejuízo.
Cabe ressaltar, ainda, que os indicadores de rentabilidade possuem grande espaço nas análises das demonstrações contábeis, exercendo significativa influência sobre o processo de tomada de decisão gerencial dentro da empresa!
Nos índices de rentabilidade, as principais variáveis das demonstrações contábeis utilizadas como base de comparação, são:
- Ativo total
- Patrimônio líquido
- Receitas de vendas
- Já os principais resultados – entenda melhor no artigo sobre DRE – utilizados são:
- Lucro operacional (lucro gerado pelos ativos)
- Lucro líquido (após o IR)
- Retorno operacional dos ativos (ROA)
O ROA é o retorno dos ativos. Mede a capacidade da empresa de gerar retorno com sua atividade fim, pois trata de uma relação entre o lucro operacional e o ativo total.
O lucro operacional pode ser entendido como o lucro gerado pelos ativos.
O lucro operacional não depende da forma pela qual a empresa é financiada, pois vem antes das despesas financeiras, tendo ainda em sua composição a:
- Remuneração do capital próprio (sócios/acionistas) – lucro líquido
- e a remuneração do capital de terceiros (credores) – despesas financeiras
A fórmula do ROA – retorno operacional dos ativos – é dada por:
- ROA=Lucro OperacionalAtivo Total
- Return on investment (ROI) – Retorno sobre o investimento
O ROI, retorno sobre o investimento, mede o poder de ganho da empresa.
A fórmula do ROI é escrita da seguinte forma:
- ROI=Lucro LiquidoAtivo Total
- Return on equity (ROE) – Retorno sobre o patrimônio
Mede o poder de ganho dos proprietários. O retorno sobre o patrimônio mede o quanto de retorno uma companhia é capaz de gerar com o dinheiro que foi aplicado pelos acionistas (shareholders).
A fórmula do ROE é dada por:
ROE=Lucro LiquidoPatrimonio Liquido
O uso de valores médios para o cálculo dos índices de rentabilidade
Ao invés de utilizar o ativo total, ou o patrimônio líquido do balanço patrimonial anual da companhia que está sendo analisada, alguns autores falam sobre utilizar o ativo total médio, ou o patrimônio líquido médio.
Em outras palavras, valores medidos com base nas informações dos dois últimos anos.
Como assim? Veja um exemplo:
Se a intenção é calcular o ativo total médio de 2017, então é preciso utilizar os dados do balanço patrimonial do 4o. trimestre (fechamento anual), somar ao valor do ativo total do fechamento anual de 2016 e dividir por dois.
O mesmo raciocínio serve para o cálculo do patrimônio líquido médio, ou qualquer outra variável do balanço patrimonial.
Qual é a justificativa de calcular os índices de rentabilidade com valores médios? A justificativa reside no fato de que o balanço patrimonial é uma demonstração estática, que representa como que uma foto da empresa.
Isso significa que o balanço patrimonial de 31/12 (fechamento anual) pode não refletir a composição do patrimônio da companhia ao longo de todo o exercício que passou.
Por isso, para tornar os indicadores de rentabilidade mais próximos da realidade, é mais recomendado utilizar valores médios, sempre que possível.
Vale ainda ressaltar que as variáveis da DRE, uma demonstração dinâmica, já contemplam o somatório do ano todo em relação às vendas, custos, despesas, tributos, etc.
Índices de lucratividade
Os índices de lucratividade relacionam algum lucro da DRE com a receita de venda (receita líquida da DRE).
Os indicadores de lucratividade, também chamados de índices de margem, são também obtidos pela análise vertical da DRE.
Os indicadores de lucratividade medem a eficiência da empresa em produzir lucro por meio das suas vendas.
Uma análise gerencial dos indicadores de margem permite ao gestor ou investidor identificar um caminho para um possível problema de eficiência dentro da empresa.
Veja um exemplo:
Se a margem EBITDA tem se mantido relativamente constante ao longo dos anos, mas a margem líquida tem caído, após uma análise mais detalhada o investidor pode concluir que o problema está no alto custo financeiro.
Isto pode ocorrer devido a uma má gestão do capital de giro que tem levado à necessidade de captação de empréstimos caros de curto prazo.
Margem bruta (MB)
A margem bruta é o índice de lucratividade que relaciona o lucro bruto com a receita líquida, também chamada de “vendas“.
MB=Lucro BrutoVendas
Margem Operacional
A margem operacional é o índice de lucratividade que relaciona o lucro operacional com as vendas.
MO=Lucro OperacionalVendas
Margem EBIT
O lucro operacional, da forma como é tratado pela legislação brasileira (Lei da SA`s), leva em conta a dedução das despesas administrativas, de vendas e financeiras (relacionadas com a atividade fim da empresa).
O EBIT (Earnings Before Interest and Taxes, LAJIR em português), também entendido como uma forma de medir o lucro operacional, leva em conta apenas a dedução das despesas administrativas e de vendas.
Deixa de fora as despesas financeiras (operacionais ou não) para deduzir na sequência da DRE.
Neste contexto, outro índice de lucratividade é a margem EBIT, dada pela seguinte equação:
MEBIT=EBITVendas
Margem EBITDA
Ainda falando sobre a eficiência operacional de uma empresa, o EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization, LAJIDA, em português) é outra medida das operações (atividade fim) de uma empresa.
A diferença entre o EBIT e o EBTIDA é que o EBTIDA, além de não considerar nenhum tipo de despesa financeira, desconsidera também os efeitos da depreciação e da amortização.
A justificativa prática para utilizar a margem EBITDA nas análises gerenciais está no fato de que a depreciação e a amortização, apesar de serem contabilmente classificadas como despesas, não geram desembolso na prática.
Por isso, a margem EBITDA é muito utilizada em métodos de valuation, por exemplo, para mensurar o valor de uma empresa.
MEBITDA=EBITDAVendas
Margem líquida
A margem líquida é o melhor método para representar o usual termo “margem de lucro”.
A margem líquida é o índice de lucratividade mais genérico de uma companhia, pois relaciona o lucro líquido com as vendas (receita líquida da DRE).
Uma empresa que possui uma margem líquida superior aos seus concorrentes diretos é uma empresa eficiente em suas atividades operacionais e também eficiente na sua gestão financeira.
Veja a fórmula da margem líquida:
ML=Lucro Liquido
Vendas
Função dos indicadores de rentabilidade
A rentabilidade diz respeito à margem de rendimento de uma empresa, ou seja, o quanto ela está rendendo com a execução das suas atividades.
Os indicadores de rentabilidade são importantes porque apontam com clareza se a estratégia que o negócio está usando está correta e qual é o rumo que está seguindo.
É por meio dos indicadores de rentabilidade que os novos investidores podem decidir se vale a pena investir ou não dinheiro na empresa.
Há casos em que estes índices podem prever problemas com o fluxo de caixa.
Para descobrir qual é a rentabilidade de uma empresa, basta dividir o seu lucro em um determinado período de tempo, pelo valor do investimento inicial, ou seja, o valor da empresa atualmente.
O resultado obtido, em percentual, equivale à rentabilidade deste negócio no período correspondente.
Por exemplo, imagine uma empresa montada há um ano, no valor de R$ 350.000 mil reais, que gera um lucro mensal de R$ 7.000 mil reais.
Se você dividir o lucro pelo investimento, vai chegar a uma rentabilidade de 2%.
Para compreender melhor o que este número de percentual da rentabilidade representa (2%), você pode comparar as rentabilidades pagas em outros investimentos em bancos, por exemplo.
Em um CDB ou uma caderneta de poupança tem-se um valor menor de 1% ao mês, o valor de 2% de rentabilidade pode ser considerado um bom valor.
No entanto, vale sempre ressaltar que um investimento desta categoria, em um banco, apresenta um risco bem menor do que quando o dinheiro é usado para investir em uma empresa própria ou franquia.
Em compensação, poderá ter uma lucratividade muito maior do que 2%, sem contar que a estrutura do negócio poderá valorizar.
Além disso, a aquisição de investimentos em bancos ou títulos nos gera liquidez, ou seja, traz uma velocidade maior de transformar o investimento em dinheiro.
Dessa maneira, nós podemos entender como uma boa rentabilidade para uma empresa no mínimo de 2 a 3 vezes a rentabilidade média de um investimento conservador realizado em um banco.
Os principais indicadores de rentabilidade
Os indicadores de rentabilidade estão divididos por categorias.
Primeiramente devem ser analisados separadamente e posteriormente devem ser vistos em conjunto para fazer a análise final referente à rentabilidade do negócio e traçar as estratégias de forma direcionada.
Confira abaixo quais são os indicadores de rentabilidade mais comuns:
Índices de Margem
A margem pode ser definida como o valor que a empresa está ganhando por realizar a venda do seu produto. Este índice geralmente é dividido em duas partes: a margem operacional e a margem líquida.
A margem operacional tem o papel de mensurar o que é chamado de lucro puro para cada unidade vendida, sem compreender as despesas financeiras e demais obrigações como, por exemplo, impostos e tributos.
Para chegar ao valor da margem operacional é necessário dividir o lucro operacional pelo número de unidades vendidas.
Já a margem líquida tem a função de mostrar o grau de lucratividade líquida do negócio após a dedução de todos os gastos.
Na prática, ela é essencial para evidenciar se a empresa está dando certo ou não.
Para obter este indicador de rentabilidade você deve multiplicar o lucro líquido por 100 e dividir o resultado pelas vendas líquidas.
Assim, o resultado final vai mostrar o lucro líquido obtido para cada real de receita líquida.
Índices de Ativos
Da mesma maneira que os índices de margem, os índices de ativos são divididos em duas partes: o retorno sobre o ativo e o giro do ativo.
Neste caso, ambos funcionam como excelentes indicadores de desempenho do negócio como um todo e fornecem informações importantes para o seu direcionamento.
O retorno sobre o ativo calcula a rentabilidade, independente de onde os recursos vieram, apenas admitindo os investimentos realizados.
Para calcular este indicativo você deve multiplicar o lucro líquido por 100 e dividir o resultado pelo valor ativo.
Já o giro do ativo relaciona as receitas geradas pela empresa e o total de investimentos feitos. A fórmula nada mais é do que uma simples divisão entre a receita líquida e o total ativo.
O resultado evidencia o quanto foi vendido para cada Real investido no negócio.
Retorno Sobre o Capital
O retorno sobre o capital é o indicador que mostra a rentabilidade dos recursos e é calculado por meio da divisão do lucro líquido pelo patrimônio líquido.
Esse índice serve para demonstrar se a empresa se mostra como um bom investimento para os novos sócios, ou se está tendo que mexer no seu próprio capital para se manter operando no mercado.
Compreender estes índices em uma tabela de métricas que também aponte um ticket médio, número de clientes e as taxas de conversão apresentará uma visão mais clara sobre os caminhos da empresa.
Essa visão será principalmente sobre o desempenho das ações de marketing e sucesso dos novos produtos.
Empresários que tomam decisões sem analisar este índice estão mais propensos a desperdiçar dinheiro com a sua empresa. E nos casos mais drásticos podem levar a empresa à falência.
Retorno Sobre Capital Próprio
Um dos principais indicadores de rentabilidade de uma empresa é o retorno sobre o capital próprio, aplicado com o objetivo de mostrar a rentabilidade dos recursos investidos pelos sócios ou acionistas da empresa.
Este indicador é calculado por uma fórmula bem simples, basta dividir o lucro líquido pelo patrimônio líquido.
A análise do indicador de rentabilidade, retorno sobre capital próprio, é capaz de mostrar se o dinheiro aplicado pelos sócios ou acionistas da empresa foi bem utilizado.
Se realmente trouxe benefícios internos e externos, ajudando no seu crescimento e tornando-a ainda mais atrativa para outras pessoas dispostas a investir no negócio.
Como calcular o indicador de rentabilidade
A rentabilidade é um importante indicador de desempenho de um negócio. Serve para medir o potencial que o negócio tem em se pagar, com base no investimento realizado em sua aquisição ou estruturação.
Para se chegar à rentabilidade, basta dividir o lucro da empresa, aferido em um determinado período de tempo, pelo valor do investimento inicial (ou o valor atual da empresa).
O resultado, em percentual, representará a rentabilidade deste negócio no período correspondente.
Para exemplificar, imagine uma franquia montada há um ano no valor de R$ 350 mil, que gere lucro mensal de R$ 7 mil. Se dividirmos o lucro pelo investimento, chegaremos a 2%.
Para entender melhor o que este número nos diz, vale compararmos com as rentabilidades pagas em outros investimentos em bancos, por exemplo.
Como uma caderneta de poupança ou mesmo um CDB paga, atualmente, menos de 1% ao mês, o valor calculado acima parece um bom resultado.
No entanto, vale sempre lembrar que um investimento como este, em um banco, possui risco muito menor do que se investir em um negócio próprio ou franquia.
Além disso, a aquisição em bancos ou títulos nos gera liquidez, ou seja, maior velocidade de transformar o investimento em dinheiro.
Assim, podemos esperar como boa rentabilidade para um negócio no mínimo de 2 a 3 vezes a rentabilidade média de um investimento conservador em um banco.
O acompanhamento da rentabilidade permitirá saber se sua empresa está lhe trazendo retornos atrativos.
Com essa informação, você poderá tomar decisões de alterações no sistema de gestão, busca por aumento nas vendas ou nas margens, corte de gastos, a abertura de mais unidades ou mesmo a venda da empresa.
Outro indicador bem próximo à rentabilidade é o prazo de retorno, ou também conhecido como pay back.
O prazo de retorno de uma empresa é o inverso da rentabilidade, calculado pela divisão do investimento pelo lucro de um período.
Com base nos números do exemplo acima, dividiríamos os R$ 350 mil por R$ 7 mil, chegando-se a 50 meses de retorno. Para alguns, é uma análise mais fácil do quanto a empresa está se pagando.
Como Medir o Desempenho do Colaborador
Uma das tarefas mais difíceis do gestor é manter a equipe trabalhando unida e comprometida com as metas e sucesso da empresa. Lidar com pessoas não fácil, cada colaborador possui suas características e personalidade.
Então como encontrar uma maneira de obter o respeito de todos e manter a equipe motivada e produtive? É simples: Justiça!
Algo que ninguém tolera é a injustiça, e muitos colaboradores se veem injustiçados. Você já deve ter se deparado com burburinhos como estes:
- “Trabalho muito e não tenho reconhecimento”
- “Fulano chega sempre atrasado e ninguém fala nada”
- “Fulano passa o dia no Facebook e eu aqui me matando”
Estes são só alguns exemplos do que uma má administração de equipe pode ocasionar. A mente do ser humano funciona assim: “Se ele ganha o mesmo que eu e não faz nada, porque eu devo fazer?”
Quando seus melhores talentos começarem a pensar dessa maneira, sua produtividade descerá ladeira a baixo! Você não pode deixar que as coisas cheguem a esse ponto.
Você deve manter sua equipe em um nível sadio de competição, sempre puxando para cima. Sua equipe deve formar exemplos, um colaborador deve ver o esforço do outro e pensar “Fulano tem dado duro e foi reconhecido, vou me esforçar para produzir tanto ou mais do que ele!”
E a única maneira de você jogar limpo e transparente com sua equipe é ter dados concretos para apresentar. A Avaliação de Desempenho não é um plus que grandes empresas devem ter. É uma realidade que TODAS as empresas deveriam se preocupar.
O capital humano é o maior ativo de qualquer empresa. Pense comigo:
- Você tem CERTEZA de qual funcionário é seu melhor talento?
- Você tem CERTEZA de qual colaborador é o mais produtivo?
- Quantos colaboradores da sua equipe chegaram atrasado nos 2 últimos meses?
- Quantos colaboradores da sua equipe faltaram e apresentaram atestado nos últimos 6 meses?
Se você é um gestor de equipe, você deveria ter todos estes dados a poucos cliques de alcance. Deveria possuir um sistema atualizado com tudo o que acontece na sua equipe, e assim ter total controle sobre ela.
Como recompensar o melhor colaborador e evitar perdê-lo para um concorrente por falta de reconhecimento? Como planejar ações de melhoria e desenvolvimento para seus colaboradores que podem render mais?
Como saber quais competências cada colaborador tem de melhor, e desenvolver e a primorar as que possui deficiência?
A resposta para todas as perguntas é: Avaliação de Desempenho.
Com a Avaliação de Desempenho você resolve todas estas situações:
Um colaborador foi demitido e acionou sua empresa na justiça: Com a Avaliação de Desempenho, você terá dados concretos e atualizados (desde a entrada do funcionário na empresa até sua saída) e poderá justificar o porque da demissão.
Terá anotações de cada atraso, de cada conduta equivocada ou falta de preparo para exercer a função requerida, tendo assim uma base sólida para se defender.
Evitar que “Uma maçã podre estrague o cesto de frutas”: Um colaborador revoltado causa grandes danos a uma equipe. Fora o próprio desempenho ruim, pode instigar seus colegas a também fazerem corpo mole ou sabotar a empresa por algum motivo.
Com a avaliação de desempenho, você terá subsídios para refutar qualquer argumento que este colaborador tenha para infectar a equipe. Mostre ao resto da equipe que as reclamações dele não tem fundamento, baseado em dados concretos que ele não poderá negar.
Evitar Gastos Desnecessários Com Treinamentos Equivocados: É muito comum nas empresas, equipes inteiras receberem treinamentos. Mas, isso é correto? Não seria bem mais assertivo que cada colaborador recebesse o treinamento que mais precisa para se qualificar, ou para exercer melhor a sua função?
Com a Avaliação de Desempenho, você consegue filtrar cada competência em que seu colaborador é melhor e pior, e assim estabelecer o Plano de Desenvolvimento Individual para que ele se qualifique da melhor maneira possível.
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