É inevitável que, em determinadas fases da vida, as pessoas estejam muito mais interessadas no salário oferecido por uma nova vaga de emprego do que nos valores da empresa. Também é inevitável que essa pessoa aprenda, da pior maneira possível que, de fato, dinheiro não é tudo (por mais utópica que pareça essa frase, ela é verdadeira).
O que isso quer dizer? Quer dizer que depois de trabalhar durante um tempo em um emprego cujo os valores não são os mesmos que os seus, em que você percebe que ligou o piloto automático e todos os seus dias são todos iguais e você sente que não é mais desafiado e estacionou os seus talentos, você percebe que é melhor dar mais importância a outras questões que melhorem a sua qualidade de vida do que o dinheiro (ou do que uma empresa que não dá a devida importância a você).
Todo mundo sabe que para você poder simplesmente existir, você precisa de dinheiro. Precisa de dinheiro para ter onde morar, para ter como se alimentar e para se divertir. Precisa de dinheiro para sobreviver.
O ideal seria mesmo que pudéssemos equilibrar uma excelente qualidade de vida, conforme as nossas expectativas, com um salário que compensasse todas as nossas necessidades. Se formos olhar para a história, a qualidade de vida nunca foi o máximo que as empresas ofereciam aos seus colaboradores.
A estabilidade financeira e a segurança sempre foi o carro chefe. Hoje em dia, essa realidade já é outra.
É certo que qualidade de vida é subjetiva: pode envolver o tempo em família, com amigos, a possibilidade de viajar, comprar a casa própria.
Porém, independente do que represente qualidade de vida, hoje tem se tornado tão mais comum as pessoas se contentarem com vidas mais simples que equilibram sua felicidade, que as empresas estão começando a investir cada vez mais em programas sociais, gestão de equipes e benefícios para manter colaboradores produtivos e felizes e para servirem como referência no mercado também.
Resumindo: os jovens empresários estão percebendo que os seus empregados querem seguir as suas vidas sem dificuldades, de maneira leve e satisfatória, em busca de um viés mais social. Se, de quebra, isso vier com um excelente salário, a empresa se torna a melhor da área.
Do contrário, dá-se um jeito: no mínimo, os colaboradores serão pessoas são satisfeitas com suas carreiras que farão todo o possível para a organização crescer.
Aplique avaliações de desempenho periodicamente
Para conseguir os dois aspectos na sua empresa, você pode apostar que as avaliações de desempenho são as melhores alternativas. Primeiro porque através da utilização de formulários que buscam, de maneira assertiva, aprimorar os talentos e direcionar os colaboradores, os colaboradores mantem-se sempre atualizados sobre o seu desempenho, além de serem desafiados de maneiras diferentes após cada encontro de feedback. E em segundo porque a avaliação de desempenho em conjunto com um planejamento de plano de carreira ou meritocracia, pode unir o trabalho à recompensa.
Ou seja, o colaborador saberá quais metas deve cumprir e saberá que no final do período estabelecido para o cumprimento destas metas ele será recompensando com alguma premiação combinada previamente: pode ser um curso gratuito, aumento de salário, mudança de cargo de júnior para pleno, por exemplo.
É inevitável que, sabendo que o trabalho duro será premiado, esse colaborador trabalhe com mais afinco e acabe gerando mais lucro para a empresa.
Como colaboradores felizes são mais lucrativos, os empresários não podem mais acreditar que o investimento em gestão de pessoas é um gasto infundado.
No final, é a chamada relação ganha-ganha: todos ganham e a empresa se torna um ambiente em que os colaboradores querem estar.
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